PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PM líbio reitera acusações contra apoio da Turquia e Qatar ao terrorismo
Tripoli, Líbia (PANA) – O chefe do Governo interino líbio, Abdallah al-Theni, voltou a acusar a Turquia e o Qatar de apoiar o terrorismo no interior do território líbio e criticou a política de dois pesos e duas medidas dos países ocidentais em relação ao conflito na Líbia.
Al-Theni, que falava quinta-feira numa entrevista à cadeia « Russia Today », à margem da sua visita à Rússia, afirmou que "a Turquia apoia o terrorismo na Líbia com o dinheiro do Qatar", sublinhando que alguns países queriam impor islamitas radicais à Líbia.
O primeiro-ministro líbio acusou igualmente a Grã-Bretanha de defender a manutenção do embargo de armas contra a Líbia e indicou que o seu país conta com o apoio da Rússia para levantar este embargo imposto ao Exército líbio.
Segundo al-Theni, o Governo líbio quer desenvolver as suas relações com a Rússia e relançar os acordos militares entre os dois países.
Ele lembrou que 90 porcento do arsenal militar da Líbia era de fabrico russo e que quase 17 mil oficiais e suboficiais líbios foram formados em academias russas.
O Governo líbio pediu às Nações Unidas para levantar a proibição sobre armas para que o Exército possa combater as milícias armadas, mas os membros do Conselho de Segurança receiam que estas armas caiam em mãos erradas ou encorajem a proliferação das armas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 17abril2015
Al-Theni, que falava quinta-feira numa entrevista à cadeia « Russia Today », à margem da sua visita à Rússia, afirmou que "a Turquia apoia o terrorismo na Líbia com o dinheiro do Qatar", sublinhando que alguns países queriam impor islamitas radicais à Líbia.
O primeiro-ministro líbio acusou igualmente a Grã-Bretanha de defender a manutenção do embargo de armas contra a Líbia e indicou que o seu país conta com o apoio da Rússia para levantar este embargo imposto ao Exército líbio.
Segundo al-Theni, o Governo líbio quer desenvolver as suas relações com a Rússia e relançar os acordos militares entre os dois países.
Ele lembrou que 90 porcento do arsenal militar da Líbia era de fabrico russo e que quase 17 mil oficiais e suboficiais líbios foram formados em academias russas.
O Governo líbio pediu às Nações Unidas para levantar a proibição sobre armas para que o Exército possa combater as milícias armadas, mas os membros do Conselho de Segurança receiam que estas armas caiam em mãos erradas ou encorajem a proliferação das armas.
-0- PANA BY/JSG/FK/IZ 17abril2015