Agência Panafricana de Notícias

PANAPRESS felicita Kadafi por eleição na UA

Dakar- Senegal (PANA) -- O Conselho de Administração da Agência Panafricana de Informação (PANAPRESS) felicitou o guia líbio, Muamar Kadafi, pela sua eleição na presidência em exercício da União Africana (UA) durante a 12ª Cimeira Ordinária da organização, que decorreu de 1 a 3 de Fevereiro em Addis Abeba, na Etiópia.
Ele saudou os seus esforços consentidos para realizar as aspirações da população africana à unidade e para tirar o continente da divisão e da era dos micro-Estados para a um espaço unificado capaz de ocupar o seu lugar no seio dos grandes grupos que formam o mapa do novo mundo.
No termo dos trabalhos da sua reunião anual ordinária organizada sexta-feira e sábado em Dakar, o Conselho de Administração da PANAPRESS exprimiu igualmente os seus agradecimentos e a sua profuda gratidão a Kadafi pelo seu apoio à agência continental, cuja sede social está situada na capital senegalesa, Dakar.
O Conselho de Administração decidiu oferecer a Kadafi um presente simbólico, uma estátua do "Pensador Africano" esculpida em madeira de ébano, e encarregou o seu presidente, o Líbio Abdulmajeed El-Dursi, para o entregar.
Por seu lado, o ministro de Estado senegalês, ministro dos Negócios Estrangeiros, Cheikh Tidiane Gadio, recebeu sábado uma delegação do Conselho de Administração da PANAPRESS conduzida pelo seu presidente, Abdulmajeed El-Dursi.
A delegação apresentou-lhe as decisões saídas da reunião do Conselho ao salientar particularmente os pontos relativos às perspectivas de desenvolvimento da agência.
Gadio felicitou a Agência Panafricana pela qualidade dos seus produtos e realçou o papel importante que a PANAPRESS deve desempenhar na promoção da Tecnologia da Informação e Comunicação em África, nomeadamente no quadro dos numerosos desafios que o continente é apelado a enfrentar para assegurar o seu desenvolvimento.
O chefe da diplomacia senegalesa convidou a PANA a procurar as vias e meios de promover uma maior difusão dos seus produtos a escala continental para que a informação que ela fornece possa ser acessível aos decisores tanto do sector político como económico que necessitam dela no exercício das suas actividades.