PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
PAM alerta para mais alto nível de insegurança alimentar no Sudão do Sul
Túnis, Tunísia (PANA) - A insegurança alimentar no Sudão do Sul está a um mais alto nível nunca registado na história deste país, alertou o Programa Alimentar Mundial (PAM).
Cerca de quatro milhões e 600 mil pessoas, ou seja 40 porcento da população do Sudão do Sul, vão estar confrontadas, nos três próximos meses, com uma fome aguda, daí que sejam necessárias ajudas alimentares urgentes para salvarem vidas.
Segundo responsáveis do PAM no Sudão do Sul, dois milhões e 500 mil pessoas vivem zonas de combates e fazem face ainda a deslocamentos do interior devido à guerra civil em curso atualmente na zona do Alto Nilo, no norte.
Várias regiões, incluindo Al-Wahda e o Alto Nilo (norte) fazem face a más condições devido a conflitos ou combates que levam numerosas pessoas a refugiarem-se em zonas recônditas, lamentou o PAM acrescentando que, pelas mesmas causas, elas estão impedidas igualmente de cultivar produtos alimentares e vender ou comprar alimentos.
Este fenómeno, de acordo com a agência onusina, limita a capacidade das agências humanitárias de assistir os necessitosos.
-0- PANA AD/IN/BEH/SOC/MAR/DD 1junho2015
Cerca de quatro milhões e 600 mil pessoas, ou seja 40 porcento da população do Sudão do Sul, vão estar confrontadas, nos três próximos meses, com uma fome aguda, daí que sejam necessárias ajudas alimentares urgentes para salvarem vidas.
Segundo responsáveis do PAM no Sudão do Sul, dois milhões e 500 mil pessoas vivem zonas de combates e fazem face ainda a deslocamentos do interior devido à guerra civil em curso atualmente na zona do Alto Nilo, no norte.
Várias regiões, incluindo Al-Wahda e o Alto Nilo (norte) fazem face a más condições devido a conflitos ou combates que levam numerosas pessoas a refugiarem-se em zonas recônditas, lamentou o PAM acrescentando que, pelas mesmas causas, elas estão impedidas igualmente de cultivar produtos alimentares e vender ou comprar alimentos.
Este fenómeno, de acordo com a agência onusina, limita a capacidade das agências humanitárias de assistir os necessitosos.
-0- PANA AD/IN/BEH/SOC/MAR/DD 1junho2015
