PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição santomense receia paralisação do comércio na quadra festiva
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A paralisação de uma grua da Empresa Nacional de Portos de São Tomé e Príncipe (ENAPORT) poderá vir a inviabilizar o comércio no arquipélago durante a quadra natalícia, advertiu terça-feira um partido da oposição santomense.
Falando numa sessão plenária do Parlamento, o deputado Arlindo Ramos, do partido da Ação Democrática Independente (ADI, oposição), denunciou que os serviços de descarga são atualmente feitos por uma ampliadeira, "que pode provocar acidentes gravíssimos".
Segundo o parlamentar, o Conselho de Administração da ENAPORT preferiu priorizar a compra de duas viaturas no valor de 64 mil euros, em vez de garantir a compra de equipamento para o funcionamento da grua.
Ramos disse, por outro lado, que a empresa portuária "tem gasto dinheiro na reparação de uma grua com vários anos de trabalho".
A grua em causa é uma oferta da empresa petrolífera angolana, Sonangol, no âmbito de um acordo financeiro e económico assinado, em 2008, com o Governo santomense, para a modernização e ampliação do porto de Ana Chaves e do aeroporto de São Tomé, a capital
“Os barcos ameaçam não vir a São Tomé e Príncipe (durante a quadra), face à ausência de condições que garantam o transbordo de cargas dos navios para o parque contentor”, disse o deputado do maior partido da oposição santomense.
-0- RMG PANA 16 Outobro2013
Falando numa sessão plenária do Parlamento, o deputado Arlindo Ramos, do partido da Ação Democrática Independente (ADI, oposição), denunciou que os serviços de descarga são atualmente feitos por uma ampliadeira, "que pode provocar acidentes gravíssimos".
Segundo o parlamentar, o Conselho de Administração da ENAPORT preferiu priorizar a compra de duas viaturas no valor de 64 mil euros, em vez de garantir a compra de equipamento para o funcionamento da grua.
Ramos disse, por outro lado, que a empresa portuária "tem gasto dinheiro na reparação de uma grua com vários anos de trabalho".
A grua em causa é uma oferta da empresa petrolífera angolana, Sonangol, no âmbito de um acordo financeiro e económico assinado, em 2008, com o Governo santomense, para a modernização e ampliação do porto de Ana Chaves e do aeroporto de São Tomé, a capital
“Os barcos ameaçam não vir a São Tomé e Príncipe (durante a quadra), face à ausência de condições que garantam o transbordo de cargas dos navios para o parque contentor”, disse o deputado do maior partido da oposição santomense.
-0- RMG PANA 16 Outobro2013