PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Oposição nigeriana contesta visita de Presidente ao Brasil
Abuja- Nigéria (PANA) -- A oposição nigeriana considerou "inoportuno" o momento escolhido pelo Presidente Umaru Yar'Adua para visitar o Brasil, deixando o país numa onda de violência devida às actividades de presumíveis grupos talibãs.
Num comunicado publicado quarta-feira em Lagos, o secretário nacional para a Propaganda do Congresso da Acção (AC, principal oposição), Alhaji Lai Mohammed, interroga-se sobre a urgência desta visita.
"No último balanço, quatro Estados no norte foram afectados pela violência desencadeada pelos presumíveis membros desta seita com dezenas de mortos, incluindo entre as forças de segurança, e a destruição de bens estimados em biliões de nairas", sublinhou.
Para ele, é absurdo que o Presidente, enquanto pai da nação, possa escolher este momento para se deslocar ao estrangeiro, em vez de visitar as populações das zonas afectadas e socorrê-los.
O AC indicou que Yar'Adua e os seus conselheiros deviam seguir o exemplo da China, em que o Presidente Hu Jintao encurtou a sua visita à Itália na última Cimeira do G8 para regressar ao seu país depois dos confrontos na região do Xinjiang.
Num comunicado publicado quarta-feira em Lagos, o secretário nacional para a Propaganda do Congresso da Acção (AC, principal oposição), Alhaji Lai Mohammed, interroga-se sobre a urgência desta visita.
"No último balanço, quatro Estados no norte foram afectados pela violência desencadeada pelos presumíveis membros desta seita com dezenas de mortos, incluindo entre as forças de segurança, e a destruição de bens estimados em biliões de nairas", sublinhou.
Para ele, é absurdo que o Presidente, enquanto pai da nação, possa escolher este momento para se deslocar ao estrangeiro, em vez de visitar as populações das zonas afectadas e socorrê-los.
O AC indicou que Yar'Adua e os seus conselheiros deviam seguir o exemplo da China, em que o Presidente Hu Jintao encurtou a sua visita à Itália na última Cimeira do G8 para regressar ao seu país depois dos confrontos na região do Xinjiang.
