PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Observadores da CEDEAO presentes no Togo para eleições
Lomé- Togo (PANA) -- A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) vai desdobrar 146 observadores, já presentes em Lomé, para um controlo da segurança durante o período eleitoral, soube a PANA sábado, durante a apresentação da missão.
O seu trabalho consistirá na "observação do processo eleitoral no plano da segurança e se necessário em estado de alerta das autoridades da CEDEAO e do Togo sobre todos os índices e os riscos de violência identificados", sublinhou o coordenador da missão, o coronel Siaka Sangaré.
Os observadores militares da CEDEAO poderão igualmente dar "assistência às outras missões de observação", acrescentou o coronel Sangaré, delegado para as eleições do Mali.
A missão militar oeste-africana integra oficiais superiores das Forças Armadas, da Gendarmaria e da Polícia do Benin, do Burkina Faso, de Cabo Verde, da Gâmbia, do Gana, da Guiné-Conakry, da Guiné-Bissau, da Libéria, do Mali, da Nigéria, do Senegal e da Serra Leoa.
"Este mandato, comprometemo-nos a executá-lo no quadro do respeito estrito pela soberania e pelas leis do Togo", garantiu o coronel Sangaré.
O chefe do Estado-Maior do Exército do Burkina Faso, o coronel major Koudio Lougué, dirigirá as operações desta missão.
Num plano de desdobramento apresentado à imprensa, 80 observadores militares já serão postados a 22 de Fevereiro corrente devendo os 66 outros ser colocados a 26 do mesmo mês.
O desdobramento realizar-se-á nas cinco províncias económicas do país, incluindo a capital Lomé.
Eles estarão no local antes, durante e após o escrutínio devendo partir após a proclamação dos resultados, sublinhou o coronel major Lougué, chefe do Estado-Maior da missão.
Estes observadores militares, precisou o coordenador da missão, trabalharão em colaboração com a Força Especial encarregue das Eleições Presidenciais de 2010 (FOSEP), criada pelo Togo e que integra seis mil homens, dos quais três mil polícias e três mil gendarmes.
Durante as eleições legislativas de 2007, a CEDEAO, para prevenir e evitar as violências das presidenciais de 2005, enviou observadores militares compostos de 100 oficiais superiores.
As eleições presidenciais togolesas estão previstas para 4 de Março próximo.
Sete candidatos estão em competição : Kafui Adjamagbo- Johnson da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA), Yawovi Agboyibo do Comité de Acção para a Renovação CAR), Jean-Pierre Fabre da União das Forças da Mudança (UFC, apoiado pela FRAC), Faure Essozimna Gnassingbé da Coligação do Povo Togolês (RPT, no poder), Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano v (PDP), Gabriel Messan Agbéyomé Kodjo da Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) e Jean Nicolas Messan Lawson do Partido da Renovação.
O seu trabalho consistirá na "observação do processo eleitoral no plano da segurança e se necessário em estado de alerta das autoridades da CEDEAO e do Togo sobre todos os índices e os riscos de violência identificados", sublinhou o coordenador da missão, o coronel Siaka Sangaré.
Os observadores militares da CEDEAO poderão igualmente dar "assistência às outras missões de observação", acrescentou o coronel Sangaré, delegado para as eleições do Mali.
A missão militar oeste-africana integra oficiais superiores das Forças Armadas, da Gendarmaria e da Polícia do Benin, do Burkina Faso, de Cabo Verde, da Gâmbia, do Gana, da Guiné-Conakry, da Guiné-Bissau, da Libéria, do Mali, da Nigéria, do Senegal e da Serra Leoa.
"Este mandato, comprometemo-nos a executá-lo no quadro do respeito estrito pela soberania e pelas leis do Togo", garantiu o coronel Sangaré.
O chefe do Estado-Maior do Exército do Burkina Faso, o coronel major Koudio Lougué, dirigirá as operações desta missão.
Num plano de desdobramento apresentado à imprensa, 80 observadores militares já serão postados a 22 de Fevereiro corrente devendo os 66 outros ser colocados a 26 do mesmo mês.
O desdobramento realizar-se-á nas cinco províncias económicas do país, incluindo a capital Lomé.
Eles estarão no local antes, durante e após o escrutínio devendo partir após a proclamação dos resultados, sublinhou o coronel major Lougué, chefe do Estado-Maior da missão.
Estes observadores militares, precisou o coordenador da missão, trabalharão em colaboração com a Força Especial encarregue das Eleições Presidenciais de 2010 (FOSEP), criada pelo Togo e que integra seis mil homens, dos quais três mil polícias e três mil gendarmes.
Durante as eleições legislativas de 2007, a CEDEAO, para prevenir e evitar as violências das presidenciais de 2005, enviou observadores militares compostos de 100 oficiais superiores.
As eleições presidenciais togolesas estão previstas para 4 de Março próximo.
Sete candidatos estão em competição : Kafui Adjamagbo- Johnson da Convenção Democrática dos Povos Africanos (CDPA), Yawovi Agboyibo do Comité de Acção para a Renovação CAR), Jean-Pierre Fabre da União das Forças da Mudança (UFC, apoiado pela FRAC), Faure Essozimna Gnassingbé da Coligação do Povo Togolês (RPT, no poder), Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano v (PDP), Gabriel Messan Agbéyomé Kodjo da Organização para Construir na União um Togo Solidário (OBUTS) e Jean Nicolas Messan Lawson do Partido da Renovação.
