PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
ONUSIDA defende direitos de seropositivos em África
Dakar- Senegal (PANA) -- A diretora da Representação Regional do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre Sida (ONUSIDA) para a África Ocidental e Central, Meskerem Grunitzky Békélé, afirmou segunda-feira em Dakar que os direitos das pessoas portadoras do VIH/Sida devem ser prioritários na luta contra todas as formas de discriminação e de estigmatização.
"A criação ou o reforço dos centros jurídicos e a assistência judicial aos grupos vulneráveis para garantir o direito à Justiça para todos é uma preocupação maior", declarou.
Falando durante a cerimónia de abertura dum seminário regional sobre sida e direitos humanos, Békélé sublinhou que os efeitos da estigmatização e da discriminação reforçam a desigualdade dos cidadãos diante da lei e causam a vulnerabilidade face à infeção.
Ela notou, no entanto, que progressos foram feitos para garantir a integração efetiva dos direitos humanos e do género nos programas de luta contra o VIH.
A diretora da Representação Regional do ONUSIDA para a África Ocidental e Central indicou que estes progressos não devem em nenhum caso ocultar o atraso registado por vários países na revisão das suas leis sobre VIH/Sida.
Dos 24 países da África Ocidental e Central, apenas o Senegal e a Guiné- Conakry, finalizaram o processo de revisão e adoção duma nova lei sobre VIH/Sida.
"A criação ou o reforço dos centros jurídicos e a assistência judicial aos grupos vulneráveis para garantir o direito à Justiça para todos é uma preocupação maior", declarou.
Falando durante a cerimónia de abertura dum seminário regional sobre sida e direitos humanos, Békélé sublinhou que os efeitos da estigmatização e da discriminação reforçam a desigualdade dos cidadãos diante da lei e causam a vulnerabilidade face à infeção.
Ela notou, no entanto, que progressos foram feitos para garantir a integração efetiva dos direitos humanos e do género nos programas de luta contra o VIH.
A diretora da Representação Regional do ONUSIDA para a África Ocidental e Central indicou que estes progressos não devem em nenhum caso ocultar o atraso registado por vários países na revisão das suas leis sobre VIH/Sida.
Dos 24 países da África Ocidental e Central, apenas o Senegal e a Guiné- Conakry, finalizaram o processo de revisão e adoção duma nova lei sobre VIH/Sida.
