PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS promete "melhores cuidados possíveis" a agente de saúde infetado por Ébola
Genebra, Suíça (PANA) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) prometeu garantir "os melhores cuidados possíveis" a um trabalhador internacional da saúde enviado pela agência das Nações Unidas à Serra Leoa, onde contraiu a doença do vírus do Ébola.
Num comunicado publicado em Genebra (Suíça), a OMS declarou-se aberta à opção da evacuação médica para uma outra estrutura de saúde, se necessário, deste agente sanitário.
A OMS qualificou o pessoal de saúde internacional como um elemento importante da resposta contra o vírus do Ébola.
Antes de a epidemia de Ébola se declarar, depois de anos de conflito, a região da África Ocidental, a mais afetada pela doença, tinha um sistema de saúde enfraquecido e frágil com penúria de pessoal de saúde.
O reforço das capacidades dos peritos internacionais é essencial para completar o trabalho do pessoal local no quadro desta resposta.
A OMS revelou que desde o início da resposta internacional à epidemia, em março, enviou mais de 400 agentes seus e de organismos parceiros no quadro da Rede Mundial de Alerta e de Ação em Caso de Epidemia (GOARN) para ajudar a fazer face a esta doença na Guiné Conakry, na Libéria, na Nigéria e na Serra Leoa.
É a primeira vez que uma pessoa que trabalha para a OMS contrai a doença, que se propaga por contato com os fluidos corporais e o pessoal que trata ou trabalha perto dos pacientes infetados está muito exposto.
Desde o início da epidemia do Ébola, mais de 225 trabalhadores da saúde adoeceram e dois mil e 615 casos foram registrados, na maioria na Guiné Conakry, na Libéria e na Serra Leoa.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 25agosto2014
Num comunicado publicado em Genebra (Suíça), a OMS declarou-se aberta à opção da evacuação médica para uma outra estrutura de saúde, se necessário, deste agente sanitário.
A OMS qualificou o pessoal de saúde internacional como um elemento importante da resposta contra o vírus do Ébola.
Antes de a epidemia de Ébola se declarar, depois de anos de conflito, a região da África Ocidental, a mais afetada pela doença, tinha um sistema de saúde enfraquecido e frágil com penúria de pessoal de saúde.
O reforço das capacidades dos peritos internacionais é essencial para completar o trabalho do pessoal local no quadro desta resposta.
A OMS revelou que desde o início da resposta internacional à epidemia, em março, enviou mais de 400 agentes seus e de organismos parceiros no quadro da Rede Mundial de Alerta e de Ação em Caso de Epidemia (GOARN) para ajudar a fazer face a esta doença na Guiné Conakry, na Libéria, na Nigéria e na Serra Leoa.
É a primeira vez que uma pessoa que trabalha para a OMS contrai a doença, que se propaga por contato com os fluidos corporais e o pessoal que trata ou trabalha perto dos pacientes infetados está muito exposto.
Desde o início da epidemia do Ébola, mais de 225 trabalhadores da saúde adoeceram e dois mil e 615 casos foram registrados, na maioria na Guiné Conakry, na Libéria e na Serra Leoa.
-0- PANA SEG/FJG/JSG/MAR/TON 25agosto2014