PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
OMS anuncia campanha de vacinação contra febre amarela no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) - A representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) no Congo, Fatoumata Binta Diallo, anunciou quinta-feira, em Brazzaville, o lançamento iminente duma campanha de vacinação contra a febre amarela em Ponta Negra, principal centro económico e industrial do país no sul.
"Todas as condições estão criadas para que se possa lutar contra a febre amarela na cidade de Ponta Negra. As vacinas já estão aqui e brevemente a campanha de vacinação vai começar", afirmou.
Defendeu contudo que se deve continuar a levar a cabo a sensibilização para que as pessoas possam ter comportamentos sãos e continuar a sanear o ambiente para evitar este vetor e cortar a sua circulação.
Fatoumata Diallo falava no termo de uma reunião com a ministra congolesa dos Assuntos Sociais e Ação Humanitária, Antoinette Dinga Dzondog.
Ela explicou que, normalmente, a febre amarela devia estar em vias de erradicação.
"Mas, um caso confirmado constitui uma epidemia num país. É por isso que imediatamente todas as disposições foram tomadas para reforçar a vigilância epidemiológica e ver se não há outros casos que circulem e dar a resposta necessária", precisou.
Fatoumatou Binta Diallo deve deixar o Congo após uma missão de seis anos para prosseguir as suas funções no Togo.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 14set2018
"Todas as condições estão criadas para que se possa lutar contra a febre amarela na cidade de Ponta Negra. As vacinas já estão aqui e brevemente a campanha de vacinação vai começar", afirmou.
Defendeu contudo que se deve continuar a levar a cabo a sensibilização para que as pessoas possam ter comportamentos sãos e continuar a sanear o ambiente para evitar este vetor e cortar a sua circulação.
Fatoumata Diallo falava no termo de uma reunião com a ministra congolesa dos Assuntos Sociais e Ação Humanitária, Antoinette Dinga Dzondog.
Ela explicou que, normalmente, a febre amarela devia estar em vias de erradicação.
"Mas, um caso confirmado constitui uma epidemia num país. É por isso que imediatamente todas as disposições foram tomadas para reforçar a vigilância epidemiológica e ver se não há outros casos que circulem e dar a resposta necessária", precisou.
Fatoumatou Binta Diallo deve deixar o Congo após uma missão de seis anos para prosseguir as suas funções no Togo.
-0- PANA MB/JSG/MAR/IZ 14set2018