PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo presidente do Tribunal Supremo do Quénia promete sanear tribunais
Nairobi, Quénia (PANA) – O novo presidente do Tribunal Supremo do Quénia, Willy Mutunga, prometeu pôr um termo definitivo à utilização dos tribunais para fins comerciais e resolver problemas políticos.
O novo presidente do Tribunal Supremo, nomeado para levar a cabo reformas judiciais no Quénia, comprometeu-se segunda-feira a proceder a uma ruptura com o passado, « manchado por acusações de corrupção e manipulações políticas ».
« Já não será possível falar da corrupção falando do sistema judicial”, declarou Willy Mutunga pouco após a sua emposse no Tribunal que ele vai dirigir durante pelo menos seis anos no termo dos quais ele terá 70 anos, uma idade que o impede, segundo a Constituição, de disputar um outro mandato.
O Presidente Mwai Kibaki e o primeiro-ministro Raila Odinga assistiram antes à cerimónia de prestação de juramento de Mutunga que pôs termo a semanas de controvérsia sobre a sua escolha para este cargo.
Cinco outros juízes do Tribunal Supremo não prestaram juramento após a oposição feita por um grupo de pressão de mulheres segundo o qual é preciso fazer prevalecer a igualdade dos sexos estipulada pela Constituição nas nomeações a cargos de responsabilidade.
-0- PANA AO/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 21junho2011
O novo presidente do Tribunal Supremo, nomeado para levar a cabo reformas judiciais no Quénia, comprometeu-se segunda-feira a proceder a uma ruptura com o passado, « manchado por acusações de corrupção e manipulações políticas ».
« Já não será possível falar da corrupção falando do sistema judicial”, declarou Willy Mutunga pouco após a sua emposse no Tribunal que ele vai dirigir durante pelo menos seis anos no termo dos quais ele terá 70 anos, uma idade que o impede, segundo a Constituição, de disputar um outro mandato.
O Presidente Mwai Kibaki e o primeiro-ministro Raila Odinga assistiram antes à cerimónia de prestação de juramento de Mutunga que pôs termo a semanas de controvérsia sobre a sua escolha para este cargo.
Cinco outros juízes do Tribunal Supremo não prestaram juramento após a oposição feita por um grupo de pressão de mulheres segundo o qual é preciso fazer prevalecer a igualdade dos sexos estipulada pela Constituição nas nomeações a cargos de responsabilidade.
-0- PANA AO/BOS/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 21junho2011
