PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo governador pretende reconciliar BCEAO consigo mesmo
Dakar, Senegal (PANA) – Passada a crise, é atualmente importante reconciliar o Banco Central consigo mesmo e com o seu clima para que a instituição possa prestar de novo aos Estados os serviços esperados, defendeu o novo governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Thiémoko Meyliet Koné
Falando no fim de semana durante a sua tomda de posse, na sede do Banco na capital senegalesa, Dakar, Koné disse ter tomado a iniciativa de escutar as mais altas autoridades dos Estados-membros bem como alguns parceiros do Banco, para conhecer as suas expetativas e preocupações, a fim de melhor formular as ações prioritárias da Instituição.
Por outro lado, o novo governador reconheceu que o BCEAO foi seriamente afetado pela crise pós-eleitoral na Côte d’Ivoire, que não poupou tão-pouco a situação socioeconómica de todos os Estados-membros da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA).
Estas dificuldades culminaram em disfunções institucionais que conduziram, facto inédito na história do Banco Central, ao encerramento das suas agências no território ivoiriense, deplorou, afirmando que qualquer outra instituição sucumbiria a esta prova.
Koné ocupou antes postos de responsabilidade no Banco, que ele deixou em 2006 para trabalhar na Administração Pública ivoiriense, antes de suceder ao seu compatriota Philippe-Henry Dakoury-Tabley, demitido no auge da crise subsequente às últimas eleições presidenciais na Côte d’Ivoire.
-0- PANA COU/SSB/FK/IZ 13set2011
Falando no fim de semana durante a sua tomda de posse, na sede do Banco na capital senegalesa, Dakar, Koné disse ter tomado a iniciativa de escutar as mais altas autoridades dos Estados-membros bem como alguns parceiros do Banco, para conhecer as suas expetativas e preocupações, a fim de melhor formular as ações prioritárias da Instituição.
Por outro lado, o novo governador reconheceu que o BCEAO foi seriamente afetado pela crise pós-eleitoral na Côte d’Ivoire, que não poupou tão-pouco a situação socioeconómica de todos os Estados-membros da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA).
Estas dificuldades culminaram em disfunções institucionais que conduziram, facto inédito na história do Banco Central, ao encerramento das suas agências no território ivoiriense, deplorou, afirmando que qualquer outra instituição sucumbiria a esta prova.
Koné ocupou antes postos de responsabilidade no Banco, que ele deixou em 2006 para trabalhar na Administração Pública ivoiriense, antes de suceder ao seu compatriota Philippe-Henry Dakoury-Tabley, demitido no auge da crise subsequente às últimas eleições presidenciais na Côte d’Ivoire.
-0- PANA COU/SSB/FK/IZ 13set2011
