PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Novo Presidente de Burkina Faso desmente contacto com Blaise Compaoré
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O novo Presidente do Burkina Faso, general de brigada Gilbert Diendéré, antigo chefe do Estado-Maior particular presidencial, declarou quinta-feira não ter contacto com o ex-Presidente Blaise Compaoré.
Proclamado presidente do Conselho Nacional para a Democracia (CND), o general falava à cadeia de televisão France 24, afirmando não estar em contacto com Compaoré, exilado desde a sua destituição em outubro de 2014.
"Não tenho contacto com Blaise Compaoré até agora. Não me telefonou, não o telefonei também", disse o general à cadeia francesa.
Segundo o novo homem forte do Burkina Faso, as razões deste golpe de Estado são, entre outras, "a adoção da nova lei eleitoral", que exclui os próximos de Blaise Compaoré das eleições presidenciais e legislativas.
Militares que detiveram, quarta-feira à noite, o Presidente da transição, o seu primeiro-ministro e outros membros do Governo dissolveram o Governo e outras instituições do Estado, antes de instaurar uma Junta militar sob a designação de Conselho Nacional para a Democracia (CND).
"Não vamos mantê-los detidos eternamente, vamos libertá-los", tranquilizou Diendéré que precisou igualmente que tem "o apoio das forças de defesa e de segurança".
-0- PANA NDT/IS/MAR/IZ 17set2015
Proclamado presidente do Conselho Nacional para a Democracia (CND), o general falava à cadeia de televisão France 24, afirmando não estar em contacto com Compaoré, exilado desde a sua destituição em outubro de 2014.
"Não tenho contacto com Blaise Compaoré até agora. Não me telefonou, não o telefonei também", disse o general à cadeia francesa.
Segundo o novo homem forte do Burkina Faso, as razões deste golpe de Estado são, entre outras, "a adoção da nova lei eleitoral", que exclui os próximos de Blaise Compaoré das eleições presidenciais e legislativas.
Militares que detiveram, quarta-feira à noite, o Presidente da transição, o seu primeiro-ministro e outros membros do Governo dissolveram o Governo e outras instituições do Estado, antes de instaurar uma Junta militar sob a designação de Conselho Nacional para a Democracia (CND).
"Não vamos mantê-los detidos eternamente, vamos libertá-los", tranquilizou Diendéré que precisou igualmente que tem "o apoio das forças de defesa e de segurança".
-0- PANA NDT/IS/MAR/IZ 17set2015
