PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria perde $ 3,2 biliões em três anos devido à violência no Delta
Lagos- Nigéria (PANA) -- A crise que perdura na província petrolífera do Delta do Níger, na Nigéria, custou anualmente mais de um bilião de dólares americanos a este país entre 2004 e 2007, segundo fonte oficial.
Ohakwe Elem, representante do recém-criado Ministério do Delta do Níger, disse durante um seminário realizado no fim-de-semana, na cidade petroleira do Port Harcourt, que o dinheiro perdido bastaria para construir 14 refinarias ou produzir dois mil megawatts de electricidade.
A Nigéria tem actualmente quatro refinarias que funcionam com dificuldades e que fornecem cerca de três mil megawatts de electricidade.
Mas Elem afirmou que o seu Ministério estava determinado a executar o programa do Governo que até agora permitiu restaurar uma paz relativa naquela conturbada região da Nigéria.
A amnistia de 60 dias oferecida pelo Governo aos separatistas do Delta do Níger terminou a 4 de Outubro, e foi largamente percebida como um êxito pelo Governo Federal, depois de registar mais de oito mil independentistas arrependidos que depuseram as suas armas.
Mas o principal grupo rebelde, o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), que rejeitou a amnistia, anunciou o prosseguimento dos ataques contra as instalações petrolíferas.
Ohakwe Elem, representante do recém-criado Ministério do Delta do Níger, disse durante um seminário realizado no fim-de-semana, na cidade petroleira do Port Harcourt, que o dinheiro perdido bastaria para construir 14 refinarias ou produzir dois mil megawatts de electricidade.
A Nigéria tem actualmente quatro refinarias que funcionam com dificuldades e que fornecem cerca de três mil megawatts de electricidade.
Mas Elem afirmou que o seu Ministério estava determinado a executar o programa do Governo que até agora permitiu restaurar uma paz relativa naquela conturbada região da Nigéria.
A amnistia de 60 dias oferecida pelo Governo aos separatistas do Delta do Níger terminou a 4 de Outubro, e foi largamente percebida como um êxito pelo Governo Federal, depois de registar mais de oito mil independentistas arrependidos que depuseram as suas armas.
Mas o principal grupo rebelde, o Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), que rejeitou a amnistia, anunciou o prosseguimento dos ataques contra as instalações petrolíferas.
