PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Nigéria e Estados Unidos assinam acordo de $ 2,3 biliões
Lagos, Nigéria (PANA) - A Nigéria e os Estados Unidos assinaram um acordo de ajuda ao desenvolvimento de dois biliões e 300 milhões de dólares americanos durante cinco anos, declarou num comunicado a Presidência nigeriana.
O Vice-Presidente nigeriano, Yemi Osinbajo, e o diretor da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) na Nigéria, Michael Harvey, assinaram o acordo durante uma cerimónia em Aso Rock Villa, sede do Governo da Nigéria.
O acordo cobre atividades a partir de 2015 até 2020 e visa ajudar a Nigéria a reduzir a extrema pobreza numa sociedade democrática e mais estável. As atividades estimularão o crescimento económico inclusivo, a promoção duma população com melhor saúde, mais instruída, e reforçarão a boa governação.
"A questão da extrema pobreza da grande maioria dos Nigerianos é muito importante para nós. Ela está no centro da nossa política económica. Não podemos ter este grande número de pessoas pobres e não prever em redor disso. Para nós, isto é crucial e absolutamente importante", declarou o professor Osinbajo, citado pelo comunicado divulgado domingo.
Por seu turno, Harvey declarou que "o acordo fornecerá uma sólida base para os nossos dois países numa parceria para reduzir as desigualdades no país".
-0- PANA SEG/MTA/BEH/MAR/TON 05 outubro 2015
O Vice-Presidente nigeriano, Yemi Osinbajo, e o diretor da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) na Nigéria, Michael Harvey, assinaram o acordo durante uma cerimónia em Aso Rock Villa, sede do Governo da Nigéria.
O acordo cobre atividades a partir de 2015 até 2020 e visa ajudar a Nigéria a reduzir a extrema pobreza numa sociedade democrática e mais estável. As atividades estimularão o crescimento económico inclusivo, a promoção duma população com melhor saúde, mais instruída, e reforçarão a boa governação.
"A questão da extrema pobreza da grande maioria dos Nigerianos é muito importante para nós. Ela está no centro da nossa política económica. Não podemos ter este grande número de pessoas pobres e não prever em redor disso. Para nós, isto é crucial e absolutamente importante", declarou o professor Osinbajo, citado pelo comunicado divulgado domingo.
Por seu turno, Harvey declarou que "o acordo fornecerá uma sólida base para os nossos dois países numa parceria para reduzir as desigualdades no país".
-0- PANA SEG/MTA/BEH/MAR/TON 05 outubro 2015
