PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Morreu jornalista da PANA Luís Alcino da Costa
Paris, França (PANA) – O jornalista senegalo-cabo-verdiano Luís Alcino da Costa, figura conhecida e respeitada do jornalismo africano e um dos mais antigos colaboradores da Agência Pan-africana de Notícias (PANAPRESS), morreu terça-feira no Hospital Americano de Neuilly, próximo de Paris, vítima de doença aos 72 anos, soube-se de fontes familiares.
Luís Alcino da Costa dirigiu até 1980 o prestigioso semanário católico « Afrique Nouvelle», antes de ingressar no serviço de informação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), onde liderou o Gabinete de Informação do Público (PBI).
Apesar da doença, Luís Alcino da Costa, que percorreu grande parte de África a contribuir para a formação de jornalistas, continuou a prestar uma ajuda preciosa e eficaz ao funcionamento do Gabinete da PANAPRESS em Paris.
Participou várias vezes na cobertura de Cimeiras da Organização da Unidade Africana (OUA) e da União Africana (UA) pela agência de notícias continental, cujos jornalistas não esquecerão tão cedo o princípio sacrossanto do "savoir-faire" e do "savoir-être" que Luís Alcino da Costa não parou de recordar para a posteridade.
Segundo os seus familiares, os restos mortais de Luís Alicno da Costa serão repatriados para Dakar, capital do Senegal.
-0- PANA SEI/SSB/SOC/CJB/TON 31ago2011
Luís Alcino da Costa dirigiu até 1980 o prestigioso semanário católico « Afrique Nouvelle», antes de ingressar no serviço de informação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), onde liderou o Gabinete de Informação do Público (PBI).
Apesar da doença, Luís Alcino da Costa, que percorreu grande parte de África a contribuir para a formação de jornalistas, continuou a prestar uma ajuda preciosa e eficaz ao funcionamento do Gabinete da PANAPRESS em Paris.
Participou várias vezes na cobertura de Cimeiras da Organização da Unidade Africana (OUA) e da União Africana (UA) pela agência de notícias continental, cujos jornalistas não esquecerão tão cedo o princípio sacrossanto do "savoir-faire" e do "savoir-être" que Luís Alcino da Costa não parou de recordar para a posteridade.
Segundo os seus familiares, os restos mortais de Luís Alicno da Costa serão repatriados para Dakar, capital do Senegal.
-0- PANA SEI/SSB/SOC/CJB/TON 31ago2011
