PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Missão de observação eleitoral da UA no Togo
Dakar, Senegal (PANA)- A União Africana (UA) anunciou terça-feira a chegada da sua missão de observação eleitoral ao Togo no quadro das eleições presidenciais de 25 de abril, segundo um comunicado enviado à PANA.
No comunicado, a UA declarou que a missão composta por 43 observadores é liderada pelo antigo primeiro-ministro da Guiné Conakry, Kabiné Komara.
Os observadores, que são originários de 22 países africanos, vão supervisionar e elaborar relatório sobre o processo eleitoral no Togo e efetuarão outras missões de observação.
Segundo o comunicado, a missão tem como mandato observar as eleições presidenciais em conformidade com os instrumentos da UA, em particular a Carta Africana sobre Democracia, Eleições e Governação adotada em 2007 e que entrou em vigor em 2012, assim que o quadro jurídico em vigor para a organização das eleições presidenciais no Togo.
"A missão vai assegurar observação justa, independente, profissional e imparcial do processo eleitoral e vai concentrar-se principalmente na legalidade, na transparência e na equidade do processo eleitoral", sublinhou o comunicado.
No quadro das suas atividades, a missão vai reunir-se com as partes envolvidas na organização das eleições, nomeadamente os representantes do Governo, os responsáveis da segurança, os responsáveis da Comissão Eleitoral Independente do Togo, os dirigentes dos partidos politicos, entre outros.
Depois das eleições, a missão publicará um comunicado preliminar sobre o escrutínio durante uma conferência de imprensa prevista para segunda-feira, 27 de abril, em Lomé.
A missão é composta por observadores originários da África do Sul, do Benin, do Burkina Faso, do Burundi, dos Camarões, do Congo, da Côte d´Ivoire, da Etiópia, de Djibuti, do Gabão, do Mali, da Mauritânia, das Comores, do Uganda, da República Árabe Sarauí Democrática, da República Centroafricana, da República Democrática do Congo, do Rwanda, do Senegal, do Tchad, da Tunísia e da Zâmbia.
-0- PANA MLJ/VAO/AKA/BEH/MAR/TON 21abril2015
No comunicado, a UA declarou que a missão composta por 43 observadores é liderada pelo antigo primeiro-ministro da Guiné Conakry, Kabiné Komara.
Os observadores, que são originários de 22 países africanos, vão supervisionar e elaborar relatório sobre o processo eleitoral no Togo e efetuarão outras missões de observação.
Segundo o comunicado, a missão tem como mandato observar as eleições presidenciais em conformidade com os instrumentos da UA, em particular a Carta Africana sobre Democracia, Eleições e Governação adotada em 2007 e que entrou em vigor em 2012, assim que o quadro jurídico em vigor para a organização das eleições presidenciais no Togo.
"A missão vai assegurar observação justa, independente, profissional e imparcial do processo eleitoral e vai concentrar-se principalmente na legalidade, na transparência e na equidade do processo eleitoral", sublinhou o comunicado.
No quadro das suas atividades, a missão vai reunir-se com as partes envolvidas na organização das eleições, nomeadamente os representantes do Governo, os responsáveis da segurança, os responsáveis da Comissão Eleitoral Independente do Togo, os dirigentes dos partidos politicos, entre outros.
Depois das eleições, a missão publicará um comunicado preliminar sobre o escrutínio durante uma conferência de imprensa prevista para segunda-feira, 27 de abril, em Lomé.
A missão é composta por observadores originários da África do Sul, do Benin, do Burkina Faso, do Burundi, dos Camarões, do Congo, da Côte d´Ivoire, da Etiópia, de Djibuti, do Gabão, do Mali, da Mauritânia, das Comores, do Uganda, da República Árabe Sarauí Democrática, da República Centroafricana, da República Democrática do Congo, do Rwanda, do Senegal, do Tchad, da Tunísia e da Zâmbia.
-0- PANA MLJ/VAO/AKA/BEH/MAR/TON 21abril2015
