PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministros dos Negócios Estrangeiros do Grupo 5 5 abordam crise na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) – Os ministros dos Negócios Estrangeiros do grupo do diálogo 5 5, compsto por países do Magrebe árabe (Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia e Mauritânia) e França, Espanha, Itália, Portugal e Malta, aprovaram a proposta tunisina a favor da organização, em início de 2017, em Túnis, duma reunião consagrada à crise na Líbia.
Apresentada pela Tunísia durante a 13.ª reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países do Mediterrâneo Ocidental (diálogo 5 5), organizada a 28 de outurbo de 2016 na cidade francesa de Marselha, esta proposta inscreve-se na multidão das iniciativas diplomáticas tunisinas para ajudar os Líbios a encontrar uma saída para a crise que abala o seu país.
A Líbia enfrenta uma crise político-militar desde a destituição do regime do coronel Muamar Kadafi, em 2011, depois da operçação armada levada a cabo pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) e capitais ocidentais sob a lidenraça conjunta de França, da Grã Bretanha.
Um acordo político foi assinado em finais de 2015 em Skhirat, em Marrocos pelas partes líbias com o patrocínio das Nações Unidas e as capitais ocidentais mas existe dificuldade de instaurá-lo, apesar da formação dum Governo de União Nacional dirigido por Fayez al-Sarraj.
Este Governo é rejeitado pelo Parlamento eleito líbio sediado em Tobrouk.
-0- PANA ADIN/BEH/MAR/IZ 30out2016
Apresentada pela Tunísia durante a 13.ª reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros dos países do Mediterrâneo Ocidental (diálogo 5 5), organizada a 28 de outurbo de 2016 na cidade francesa de Marselha, esta proposta inscreve-se na multidão das iniciativas diplomáticas tunisinas para ajudar os Líbios a encontrar uma saída para a crise que abala o seu país.
A Líbia enfrenta uma crise político-militar desde a destituição do regime do coronel Muamar Kadafi, em 2011, depois da operçação armada levada a cabo pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) e capitais ocidentais sob a lidenraça conjunta de França, da Grã Bretanha.
Um acordo político foi assinado em finais de 2015 em Skhirat, em Marrocos pelas partes líbias com o patrocínio das Nações Unidas e as capitais ocidentais mas existe dificuldade de instaurá-lo, apesar da formação dum Governo de União Nacional dirigido por Fayez al-Sarraj.
Este Governo é rejeitado pelo Parlamento eleito líbio sediado em Tobrouk.
-0- PANA ADIN/BEH/MAR/IZ 30out2016
