PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministro belga da cooperação visita Sudão do Sul
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O ministro belga da Cooperação para o Desenvolvimento, Alexander De Croo, iniciou segunda-feira, uma visita de trabalho ao Sudão do Sul, anuncia um comunicado governamental.
Segundo este comunicado, o governante belga vai avistar-se com as mais altas autoridades do país bem como com representantes das Organizações Não Governamentais (ONU) humanitárias que operam no país.
Também pretende denunciar as violências sexuais contra jovens e mulheres durante o conflito que opõe diferentes grupos armados no Sudão do Sul.
« Violações, a escravatura sexual e as mutilações genitais são armas de guerra pavorosas », sublinhou De Croo, especialmente por ocasião do segundo Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Tempo de Conflito.
Para o responsável belga, « a utilização da violência sexual nos conflitos não representa apenas uma violação manifesta dos direitos humanos, mas também um obstáculo maior à reconciliação nacional ».
Segundo ele, «os grupos extremistas islamitas, tais como Daech (Estado islâmico) e Boko Haram (na Nigéria), recorrem à violência sexual como arma de guerra para atrair combatentes, mantê-los nas suas fileiras e gerir fontes de receitas».
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 20junho2017
Segundo este comunicado, o governante belga vai avistar-se com as mais altas autoridades do país bem como com representantes das Organizações Não Governamentais (ONU) humanitárias que operam no país.
Também pretende denunciar as violências sexuais contra jovens e mulheres durante o conflito que opõe diferentes grupos armados no Sudão do Sul.
« Violações, a escravatura sexual e as mutilações genitais são armas de guerra pavorosas », sublinhou De Croo, especialmente por ocasião do segundo Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Tempo de Conflito.
Para o responsável belga, « a utilização da violência sexual nos conflitos não representa apenas uma violação manifesta dos direitos humanos, mas também um obstáculo maior à reconciliação nacional ».
Segundo ele, «os grupos extremistas islamitas, tais como Daech (Estado islâmico) e Boko Haram (na Nigéria), recorrem à violência sexual como arma de guerra para atrair combatentes, mantê-los nas suas fileiras e gerir fontes de receitas».
-0- PANA AK/JSG/FK/DD 20junho2017