PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministério Público requere 5 anos de prisão contra opositor no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – As autoridades judiciárias congolesas requereram cinco anos de prisão contra o opositor Paulin Makaya, perseguido “por incitação à perturbação da ordem pública”, anunciou terça-feira a rádio pública.
"O Ministério Público requereu cinco anos de prisão e cinco milhões de francos CFA (cerca de oito mil e 434 dólares americanos) de multa contra Paulin Makaya", acrescentou a mesma fonte precisando que a defesa do opositor a Denis Sassou Nguesso exigiu a sua libertação, considerando que havia uma « ausência notória » de provas.
O veredito do julgamento é esperado a 25 de julho próximo, num porocesso em que o Governo congolês acusa Makaya de ter organizado e participado, em outubro de 2015, numa manifestação não autorizada contra o referendo constitucional que permitiu ao chefe de Estado congolês recandidatar-se às presidenciais de 20 de março.
Makaya, que preside a uma pequena formação da oposição denominada « Unidos pelo Congo », está na prisão desde 23 de novembro de 2015. É considerado como um “detido político" por várias organizações de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA MB/IS/SOC/MAR/IZ 29junho2016
"O Ministério Público requereu cinco anos de prisão e cinco milhões de francos CFA (cerca de oito mil e 434 dólares americanos) de multa contra Paulin Makaya", acrescentou a mesma fonte precisando que a defesa do opositor a Denis Sassou Nguesso exigiu a sua libertação, considerando que havia uma « ausência notória » de provas.
O veredito do julgamento é esperado a 25 de julho próximo, num porocesso em que o Governo congolês acusa Makaya de ter organizado e participado, em outubro de 2015, numa manifestação não autorizada contra o referendo constitucional que permitiu ao chefe de Estado congolês recandidatar-se às presidenciais de 20 de março.
Makaya, que preside a uma pequena formação da oposição denominada « Unidos pelo Congo », está na prisão desde 23 de novembro de 2015. É considerado como um “detido político" por várias organizações de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA MB/IS/SOC/MAR/IZ 29junho2016
