PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malawi repatria vítimas de xenofobia bloqueadas na África do Sul
Blantyre, Malawi (PANA) - O Governo do Malawi prevê repatriar pelo menos 400 dos seus cidadãos bloqueados na África do Sul depois dos ataques xenófobos que decorrem neste país, indicou o porta-voz do Governo, Kondwani Nankhumwa.
"Disponibilizamos 30 milhões de kwachas malawianoss (cerca de sete milhões de dólares americanos) para a operação", afirmou.
Nankhumwa, que é igualmente ministro da Informação, declarou que a operação será efetuada de forma voluntária, estando atualmente os dois países a preparar os documentos de viagem temporáriao para os Malawianos bloqueados que na sua maioria perderam os seus passaportes.
"A maioria deles fugiu sem levar grande coisa. Estamos a trabalhar atualmente num número de 400, mas os dados vão aumentar já que alguns Malawianos estão na clandestinidade. A nossa Embaixada está a fazer o registo físico", indicou.
Vários jovens malawianos deslocaram-se à África do Sul à procura de trabalho.
Os ataques contra os estrangeiros, principalmente os do Malawi, do Zimbabwe, da Somália, da Etiópia e da República Democrática do Congo (RDC), teriam começado na sequência de declarações feitas pelo rei Goodwill Zwelithini, segundo as quais os estrangeiros devem regressar às suas casas.
Mas este influente chefe tradicional distanciou-se depois das suas asserções que foram fortemente condenadas pelo ministro sul-africano do Interior, Malusi Gigaba.
-0- PANA RT/VAO/AKA/IS/MAR/IZ 14abril2015
"Disponibilizamos 30 milhões de kwachas malawianoss (cerca de sete milhões de dólares americanos) para a operação", afirmou.
Nankhumwa, que é igualmente ministro da Informação, declarou que a operação será efetuada de forma voluntária, estando atualmente os dois países a preparar os documentos de viagem temporáriao para os Malawianos bloqueados que na sua maioria perderam os seus passaportes.
"A maioria deles fugiu sem levar grande coisa. Estamos a trabalhar atualmente num número de 400, mas os dados vão aumentar já que alguns Malawianos estão na clandestinidade. A nossa Embaixada está a fazer o registo físico", indicou.
Vários jovens malawianos deslocaram-se à África do Sul à procura de trabalho.
Os ataques contra os estrangeiros, principalmente os do Malawi, do Zimbabwe, da Somália, da Etiópia e da República Democrática do Congo (RDC), teriam começado na sequência de declarações feitas pelo rei Goodwill Zwelithini, segundo as quais os estrangeiros devem regressar às suas casas.
Mas este influente chefe tradicional distanciou-se depois das suas asserções que foram fortemente condenadas pelo ministro sul-africano do Interior, Malusi Gigaba.
-0- PANA RT/VAO/AKA/IS/MAR/IZ 14abril2015
