PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
MONUSCO regista 40 mortos entre deslocados no nordeste da RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) – Pelo menos 40 pessoas morreram em duas semanas entre os deslocados de Bulumasi, no distrito do Baixo-Uélé, no nordeste da República Democrática do Congo (RDC) por falta de assistência, denuncia um comunicado da Missão das Nações Unidas para a Estabilização da RDC (MONUSCO), transmitido, quinta-feira, à PANA.
Segundo o comunicado, que cita um relatório da Organização Não Governamental (ONG) CARITAS, estes deslocados morreram entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014.
De acordo com a mesma fonte, cerca de cinco mil pessoas fugiram das suas aldeias e encontraram refugios em Bulumasi, na sequência de ataques perpetrados a 25 de dezembro último por elementos presumidos do Exército de Resistência do Senhor (LRA, rebelião ugandesa)).
"Estes deslocados vivem numa situação precária nesta localidade muito isolada. As más condições de alojamento expõem-nas a várias doenças das quais a malária, a diarreia e anemia. Limitada em termos de medicamentos e do pessoal médico, a localidade de Bulumasi não poderá garantir a assistência médica aos doentes", lê-se no texto.
Para os atores humanitários, o fluxo destes seres humanos para esta zona constitui igualmente uma ameaça à segurança humanitária da comunidade local, indica a nota.
-0- PANA KON/TBM/SOC/CJB/DD 17jan2014
Segundo o comunicado, que cita um relatório da Organização Não Governamental (ONG) CARITAS, estes deslocados morreram entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014.
De acordo com a mesma fonte, cerca de cinco mil pessoas fugiram das suas aldeias e encontraram refugios em Bulumasi, na sequência de ataques perpetrados a 25 de dezembro último por elementos presumidos do Exército de Resistência do Senhor (LRA, rebelião ugandesa)).
"Estes deslocados vivem numa situação precária nesta localidade muito isolada. As más condições de alojamento expõem-nas a várias doenças das quais a malária, a diarreia e anemia. Limitada em termos de medicamentos e do pessoal médico, a localidade de Bulumasi não poderá garantir a assistência médica aos doentes", lê-se no texto.
Para os atores humanitários, o fluxo destes seres humanos para esta zona constitui igualmente uma ameaça à segurança humanitária da comunidade local, indica a nota.
-0- PANA KON/TBM/SOC/CJB/DD 17jan2014
