PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Guiné-Bissau continua instável, segundo ICG
Nova Iorque- Estados Unidos (PANA) -- Sem um real engajamento das autoridades para pôr termo às intrigas e à violência que comprometem as suas perspectivas futuras, "a Guiné-Bissau vai permanecer instável e incapaz de fazer face à corrupção crescente ou de mudar o seu estatuto de placa giratória da droga", indicou a ONG International Crisis Group (ICG) num relatório publicado no fim-de-semana em Nova Iorque.
A Guiné Bissau-faz vive uma desestabilização gerada pela falta de vontade dos seus dirigentes de trabalhar juntos, sublinhou a ICG, uma ONG independente sediada na Bélgica.
A ICG acrescentou que o novo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o seu Governo escaparam a tentativas de assassinato enquanto as eleições de Novembro de 2008 foram largamente consideradas como um sucesso pela comunidade internacional.
No seu relatório intitulado "Guiné Bissau: Selar um Verdadeiro Pacto de Estabilidade", a ONG exorta os dirigentes bissau-guineenses a trabalhar juntos e a iniciar um diálogo franco para evitar uma escalada da violência.
A ONG defendeu igualmente a necessidade de prevenir a ameaça crescente de grupos internacionais de tráfico de drogas através da Guiné-Bissau.
A Guiné Bissau-faz vive uma desestabilização gerada pela falta de vontade dos seus dirigentes de trabalhar juntos, sublinhou a ICG, uma ONG independente sediada na Bélgica.
A ICG acrescentou que o novo primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o seu Governo escaparam a tentativas de assassinato enquanto as eleições de Novembro de 2008 foram largamente consideradas como um sucesso pela comunidade internacional.
No seu relatório intitulado "Guiné Bissau: Selar um Verdadeiro Pacto de Estabilidade", a ONG exorta os dirigentes bissau-guineenses a trabalhar juntos e a iniciar um diálogo franco para evitar uma escalada da violência.
A ONG defendeu igualmente a necessidade de prevenir a ameaça crescente de grupos internacionais de tráfico de drogas através da Guiné-Bissau.
