PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo togolês concede víveres a refugiados ganenes no norte do Togo
Lomé, Togo (PANA) – O Governo togolês enviou víveres a refugiados ganenses, no norte do Togo, soube a PANA de fontes oficiais em Lomé.
Os víveres consistem em arroz, milho, açúcar, sabão, óleo, bem como esteiras e mantas, de acordo com as mesmas fontes.
De fontes oficiais, eles atravessaram as fronteiras do Togo para se refugiar no norte do país, na sequência dos confrontos entre os povos Konkomba e Tchokossi, no Gana, por problemas fundiários, na noite de 31 de dezembro de 2018 para 1 de janeiro de 2019.
Eles chegaram à prefeitura de Dankpen, bem como às localidades de Nangangou e de Mango na prefeitura de Oti, no norte do Togo, onde eles foram acolhidos por autoridades togolesas e populações vizinhas.
Os Konkomba e os Tchokossi, que se combatem no Gana, são povos que vivem igualmente no Togo com os mesmos nomes, daí se terem integrado rápido no seio das populações togolesas.
Os confrontos entre os dois povos são muito frequentes, há vários anos. Em junho último, eles eram quase dois mil, dos quais mulheres e crianças, a refugiar-se no Togo, sempre devido a litígios fundiários, refere-se.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/FK/DD 9jan2019
Os víveres consistem em arroz, milho, açúcar, sabão, óleo, bem como esteiras e mantas, de acordo com as mesmas fontes.
De fontes oficiais, eles atravessaram as fronteiras do Togo para se refugiar no norte do país, na sequência dos confrontos entre os povos Konkomba e Tchokossi, no Gana, por problemas fundiários, na noite de 31 de dezembro de 2018 para 1 de janeiro de 2019.
Eles chegaram à prefeitura de Dankpen, bem como às localidades de Nangangou e de Mango na prefeitura de Oti, no norte do Togo, onde eles foram acolhidos por autoridades togolesas e populações vizinhas.
Os Konkomba e os Tchokossi, que se combatem no Gana, são povos que vivem igualmente no Togo com os mesmos nomes, daí se terem integrado rápido no seio das populações togolesas.
Os confrontos entre os dois povos são muito frequentes, há vários anos. Em junho último, eles eram quase dois mil, dos quais mulheres e crianças, a refugiar-se no Togo, sempre devido a litígios fundiários, refere-se.
-0- PANA FAA/TBM/SOC/FK/DD 9jan2019
