PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gâmbia prepara regresso ao TPI e à Commonwealth
Banjul, Gâmbia (PANA) - O Governo gambiano está a trabalhar para a sua readmissão no Tribunal Penal Internacional (TPI) e na Commonwealth, anunciou, em Banjul, o novo Presidente gambiano, Adama Barrow.
Segundo Barrow, o país deve ser membro de todas as organizações internacionais e respeitar todos os protocolos, pois se trata de "parceiros de que precisamos".
"Se estivermos isolados, ser-nos-á difícil desenvolver este país e lançamos, desde já, um apelo a todos, isto é, às Nações Unidas, à União Africana, à União Europeia e à CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) para que apoiem esta jovem democracia", disse,
O chefe de Estado, que falava terça-feira num encontro com diplomatas estrangeiros acreditados na Gâmbia, residentes em Dakar (Senegal), aludia à retirada da Gâmbia, por Yahya Jammeh, da Commonwealth e do TPI em 2013 e 2016, respetivamente.
Declarou aos diplomatas que o seu Governo precisa de reformas urgentes do seu sistema judicial, da sua Constituição, da sua função pública e das suas forças de segurança, frisando que estas instituições ficaram gravemente desviadas e que carecem de reformas significativas com o apoio da comunidade internacional.
-0- PANA MSS/MA/FJG/JSG/DD 08fev2017
Segundo Barrow, o país deve ser membro de todas as organizações internacionais e respeitar todos os protocolos, pois se trata de "parceiros de que precisamos".
"Se estivermos isolados, ser-nos-á difícil desenvolver este país e lançamos, desde já, um apelo a todos, isto é, às Nações Unidas, à União Africana, à União Europeia e à CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) para que apoiem esta jovem democracia", disse,
O chefe de Estado, que falava terça-feira num encontro com diplomatas estrangeiros acreditados na Gâmbia, residentes em Dakar (Senegal), aludia à retirada da Gâmbia, por Yahya Jammeh, da Commonwealth e do TPI em 2013 e 2016, respetivamente.
Declarou aos diplomatas que o seu Governo precisa de reformas urgentes do seu sistema judicial, da sua Constituição, da sua função pública e das suas forças de segurança, frisando que estas instituições ficaram gravemente desviadas e que carecem de reformas significativas com o apoio da comunidade internacional.
-0- PANA MSS/MA/FJG/JSG/DD 08fev2017
