PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França apela classe política senegalesa à concertação
Paris, França (PANA) - França deseja que os atores políticos senegaleses definam juntos as modalidades e o calendário das próximas eleições, afirmou sexta-feira em Paris um porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Romain Nadal.
Falando durante um briefing com a imprensa, Romain Nadal, sub-diretor da Imprensa do Quai d'Orsay (Ministério francês dos Negócios Estrangeiros), considerou que compete aos cidadãos senegaleses decidirem sobre o seu futuro no quadro das suas instituições democráticas.
« É importante que a tradição democrática senegalesa seja preservada e que o sistema político funcione com serenidade », afirmou.
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Alain juppé, exprimira na semana passada as reservas do seu país sobre o projeto de reforma abortado da Constituição senegalesa para instaurar o princípio de uma eleição simultânea do Presidente e do Vice-Presidente nas presidenciais de fevereiro de 2012.
O Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, teve que renunciar à sua reforma constitucional face à viva oposição dos seus adversários políticos e da sociedade cívil.
Ele propôs quinta-feira, numa mensagem à nação, a organização de eleições presidenciais antecipadas e disse estar seguro da sua vitória.
-0- PANA SEI/SSB/DIM/TON 15julho2011
Falando durante um briefing com a imprensa, Romain Nadal, sub-diretor da Imprensa do Quai d'Orsay (Ministério francês dos Negócios Estrangeiros), considerou que compete aos cidadãos senegaleses decidirem sobre o seu futuro no quadro das suas instituições democráticas.
« É importante que a tradição democrática senegalesa seja preservada e que o sistema político funcione com serenidade », afirmou.
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Alain juppé, exprimira na semana passada as reservas do seu país sobre o projeto de reforma abortado da Constituição senegalesa para instaurar o princípio de uma eleição simultânea do Presidente e do Vice-Presidente nas presidenciais de fevereiro de 2012.
O Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, teve que renunciar à sua reforma constitucional face à viva oposição dos seus adversários políticos e da sociedade cívil.
Ele propôs quinta-feira, numa mensagem à nação, a organização de eleições presidenciais antecipadas e disse estar seguro da sua vitória.
-0- PANA SEI/SSB/DIM/TON 15julho2011