PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França apela classe política da Guiné para calma e contenção
Paris, França (PANA) – França está preocupada pelos apelos para o ódio e a violência na Guiné e convida todos os atores da vida política do país à calma e à contenção, declarou terça-feira em Paris o porta-voz adjunto do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Romain Nadal.
Falando durante um briefing com a imprensa, ele desejou que as próximas eleições legislativas na Guiné sejam organizadas de maneira « concertada e inclusiva ».
« Se é desejável que estas eleições decorram o mais cedo possível, é igualmente tão importante que elas se realizem em boas condições. A preparação deste escrutínio deve fazer-se na concertação para desembocar num processo inclusivo », declarou Nadal.
Ele indicou que a comunidade francesa que vive na Guiné recebeu ordens para evitar deslocações inúteis à cidade de Conakry, a capital, e permanecer em contacto permanente com a Embaixada do seu país.
A organização das eleições legislativas em dezembro próximo constitui o poma da discórdia entre a oposição e o poder que não conseguiram chegar a um acordo segunda-feira no termo da sua reunião.
Os partidos da oposição acusam nomeadamente o poder de efetuar uma revisão « opaca » do registo eleitoral e a ausência de concertação para a elaboração do calendário eleitoral que deve pôr termo à transição do país para a democracia.
-0- PANA SEI/AAS/SOC/MAR/IZ 28set2011
Falando durante um briefing com a imprensa, ele desejou que as próximas eleições legislativas na Guiné sejam organizadas de maneira « concertada e inclusiva ».
« Se é desejável que estas eleições decorram o mais cedo possível, é igualmente tão importante que elas se realizem em boas condições. A preparação deste escrutínio deve fazer-se na concertação para desembocar num processo inclusivo », declarou Nadal.
Ele indicou que a comunidade francesa que vive na Guiné recebeu ordens para evitar deslocações inúteis à cidade de Conakry, a capital, e permanecer em contacto permanente com a Embaixada do seu país.
A organização das eleições legislativas em dezembro próximo constitui o poma da discórdia entre a oposição e o poder que não conseguiram chegar a um acordo segunda-feira no termo da sua reunião.
Os partidos da oposição acusam nomeadamente o poder de efetuar uma revisão « opaca » do registo eleitoral e a ausência de concertação para a elaboração do calendário eleitoral que deve pôr termo à transição do país para a democracia.
-0- PANA SEI/AAS/SOC/MAR/IZ 28set2011
