PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Facilitador do diálogo togolês pede flexibilidade das partes nas suas posições
Lomé, Togo (PANA) - O facilitador do diálogo togolês, o Presidente do Gana Nana Dankwa Akufo-Addo, apelou ao poder e à oposição no Togo para que "não fechem as portas às propostas feitas por uma e outra parte", durante a terceira ronda conversações sexta-feira, em Lomé.
Ambas as partes mantêm-se irredutíveis nas suas posições desde o início do diálogo, sobretudo no que diz respeito às questões constitucionais, com a oposição a buscar o retorno à Constituição de 1992 ou a saída do atual Presidente, Faure Gnassingbé, que fez mais de dois mandatos à frente do país, enquanto o poder exige, por sua vez, um referendo sobre a questão.
O Presidente Nana Dankwa Akufo-Addo convidou os atores políticos a abrirem-se e "levar em conta os melhores interesses da nação", a fim de chegar a um consenso entre as duas posições divergentes com vista à resolução da crise, o que permitiria ao povo togolês "viver em paz, segurança e liberdade".
Na sexta-feira, o facilitador da crise togolesa viajou para Lomé para a retomada do diálogo suspenso desde 23 de fevereiro último, e deparou-se com a questão do retorno à Constituição de 1992 e a reivindicação da saída de Faure Gnassingbé, convidado a não recandidtar-se às próximas eleições presidenciais de 2020.
Esta crise já fez cerca de 15 mortos, centenas de feridos e exilados.
-0- PANA FAA/JSG/DIM/IZ 25março2018
Ambas as partes mantêm-se irredutíveis nas suas posições desde o início do diálogo, sobretudo no que diz respeito às questões constitucionais, com a oposição a buscar o retorno à Constituição de 1992 ou a saída do atual Presidente, Faure Gnassingbé, que fez mais de dois mandatos à frente do país, enquanto o poder exige, por sua vez, um referendo sobre a questão.
O Presidente Nana Dankwa Akufo-Addo convidou os atores políticos a abrirem-se e "levar em conta os melhores interesses da nação", a fim de chegar a um consenso entre as duas posições divergentes com vista à resolução da crise, o que permitiria ao povo togolês "viver em paz, segurança e liberdade".
Na sexta-feira, o facilitador da crise togolesa viajou para Lomé para a retomada do diálogo suspenso desde 23 de fevereiro último, e deparou-se com a questão do retorno à Constituição de 1992 e a reivindicação da saída de Faure Gnassingbé, convidado a não recandidtar-se às próximas eleições presidenciais de 2020.
Esta crise já fez cerca de 15 mortos, centenas de feridos e exilados.
-0- PANA FAA/JSG/DIM/IZ 25março2018
