PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Estados Unidos afastam qualquer apoio a candidatos presidenciais na Zâmbia
Lusaka, Zâmbia (PANA) – A sub-secretária de Estado americana para os Assuntos Africanos, Linda Thomas-Greenfield, afastou qualquer ideia de apoio do Governo americano a qualquer candidato às eleições presidenciais na Zâmbia.
Num comunicado divulgado na véspera das eleições de 11 de agosto, Thomas Greenfield indicou que o Governo não apoiava nenhum político ou candidato, mas estava mais do lado do povo zambiano e do processo democrático.
« Apoiamos o povo zambiano que se bateu por instaurar o sistema do multipartidarismo em 1991, que se bateu contra um terceiro mandato presidencial a mais em 2001 e que se bateu por uma melhor Constituição".
« Este ano, como para cada eleição, a Zâmbia, tal como os Estados Unidos e todas as democracias, tem uma escolha, não só de quem eleger mas também da maneira de o fazer », declarou Thmas Greenfield.
Segundo a diplomata americana, os Zambianos afastaram a violência e querem que os seus líderes políticos controlem rigorosamente as ações dos seus próprios partidos tanto nas palavras como nos factos.
« A violência chama violência e não deve instalar-se. O partido no poder, bem como a oposição, devem esforçar-se para fazer o seu melhor com vista a garantir tanto em público como em privado que os seus apoiantes levam a cabo a sua campanha com base no seu mérito mas não com o seu 'panga' ou seu fuzil".
Ela notou que a Comissão Eleitoral Zambiana trabalhou para facilitar um escrutínio livre e credível, e ainda tem apoio tanto do Governo como dos partidos da oposição.
Indicou que sem o apoio de instituições credíveis, independentes da influência política, a vontade do povo zambiano poderá ser modificada por uma minoria.
-0- PANA MM/AR/ASA/JSG/MAR/IZ 11ago2016
Num comunicado divulgado na véspera das eleições de 11 de agosto, Thomas Greenfield indicou que o Governo não apoiava nenhum político ou candidato, mas estava mais do lado do povo zambiano e do processo democrático.
« Apoiamos o povo zambiano que se bateu por instaurar o sistema do multipartidarismo em 1991, que se bateu contra um terceiro mandato presidencial a mais em 2001 e que se bateu por uma melhor Constituição".
« Este ano, como para cada eleição, a Zâmbia, tal como os Estados Unidos e todas as democracias, tem uma escolha, não só de quem eleger mas também da maneira de o fazer », declarou Thmas Greenfield.
Segundo a diplomata americana, os Zambianos afastaram a violência e querem que os seus líderes políticos controlem rigorosamente as ações dos seus próprios partidos tanto nas palavras como nos factos.
« A violência chama violência e não deve instalar-se. O partido no poder, bem como a oposição, devem esforçar-se para fazer o seu melhor com vista a garantir tanto em público como em privado que os seus apoiantes levam a cabo a sua campanha com base no seu mérito mas não com o seu 'panga' ou seu fuzil".
Ela notou que a Comissão Eleitoral Zambiana trabalhou para facilitar um escrutínio livre e credível, e ainda tem apoio tanto do Governo como dos partidos da oposição.
Indicou que sem o apoio de instituições credíveis, independentes da influência política, a vontade do povo zambiano poderá ser modificada por uma minoria.
-0- PANA MM/AR/ASA/JSG/MAR/IZ 11ago2016
