PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Egito condena atentados em Bruxelas
Cairo, Egito (PANA) – O Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros condenou com "veemência" os atentados terroristas que abalaram terça-feira de manhã a capital belga, Bruxelas, fazendo pelo menos 34 mortos e centenas de feridos.
O porta-voz oficial do Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros, Ahmed Abou Zeid, reafirmou a posição constante do Egito que considera que "o terrorismo violento não faz diferença entre religião e raça e não conhece fronteiras", sublinhando a necessidade duma "solidariedade da comunidade internacional para fazer face a este fenómeno e à sua proliferação".
"O momento chegou para um mundo unido face ao terrorismo internacional que visa a segurança e a estabilidade dos povos", defendeu, afirmando que este flagelo visava "o funcionamento da civilização humana no seu conjunto" e "necessita de medidas urgentes e eficazes a nível internacional para o combater nos planos das ideias e do financiamento".
O porta-voz egípcio sublinhou a necessidade de tudo ser feito para "impedir o recrutamento de mais pessoas pelos grupos criminosos".
Abou Zeid afirmou que o Egito"solidarizava-se com o Governo e o povo belgas nestes momentos difíceis".
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 22março2016
O porta-voz oficial do Ministério egípcio dos Negócios Estrangeiros, Ahmed Abou Zeid, reafirmou a posição constante do Egito que considera que "o terrorismo violento não faz diferença entre religião e raça e não conhece fronteiras", sublinhando a necessidade duma "solidariedade da comunidade internacional para fazer face a este fenómeno e à sua proliferação".
"O momento chegou para um mundo unido face ao terrorismo internacional que visa a segurança e a estabilidade dos povos", defendeu, afirmando que este flagelo visava "o funcionamento da civilização humana no seu conjunto" e "necessita de medidas urgentes e eficazes a nível internacional para o combater nos planos das ideias e do financiamento".
O porta-voz egípcio sublinhou a necessidade de tudo ser feito para "impedir o recrutamento de mais pessoas pelos grupos criminosos".
Abou Zeid afirmou que o Egito"solidarizava-se com o Governo e o povo belgas nestes momentos difíceis".
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 22março2016
