PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dois presumíveis assassinos de jornalista ruandês em detenção preventiva
Kigali- Ruanda (PANA) -- Dois indivíduos foram detidos preventivamente por 30 dias após terem confessado seu papel no assassinato de um jornalista ruandês, Jean-Léonard Rugambage, a 26 de Junho último em frente da sua casa, no subúrbio da capital ruandesa, soube-se sexta-feira de fonte judiciária.
Trata-se de Didace Nduguyangu, um militar desmobilizado, e de Antoine Karemera, que reclamaram pela liberdade provisória por terem aceite cooperar com a Justiça.
Segundo a Polícia, o assassinato de Rugambage, a tiro, estaria ligado a um ajuste de contas pois um dos assassinos queria vingar a morte do seu irmão atribuída ao jornalista.
O jornalista em causa teria matado o irmão do seu assassino durante o genocídio de 1994, e, naquela época, ele era um caporal das então Forças Armadas Ruandesas (FAR).
Em 2007, Rugambage foi condenado pelos Gacacas (tribunal tradicional ruandês), em Nteko, no centro do país, por ter assassinado, durante o genocídio, o gerente dum banco local que seria o irmão de um dos presumíveis assassinos supracitados.
A morte do jornalista Rugambage surgiu algumas semanas após a suspensão do seu jornal, Umuvugizi, pelo Alto Conselho da Imprensa (HCM).
Trata-se de Didace Nduguyangu, um militar desmobilizado, e de Antoine Karemera, que reclamaram pela liberdade provisória por terem aceite cooperar com a Justiça.
Segundo a Polícia, o assassinato de Rugambage, a tiro, estaria ligado a um ajuste de contas pois um dos assassinos queria vingar a morte do seu irmão atribuída ao jornalista.
O jornalista em causa teria matado o irmão do seu assassino durante o genocídio de 1994, e, naquela época, ele era um caporal das então Forças Armadas Ruandesas (FAR).
Em 2007, Rugambage foi condenado pelos Gacacas (tribunal tradicional ruandês), em Nteko, no centro do país, por ter assassinado, durante o genocídio, o gerente dum banco local que seria o irmão de um dos presumíveis assassinos supracitados.
A morte do jornalista Rugambage surgiu algumas semanas após a suspensão do seu jornal, Umuvugizi, pelo Alto Conselho da Imprensa (HCM).
