PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Delegação do Parlamento nigeriano visita Presidente hospitalizado
Abuja- Nigéria (PANA) -- A Câmara Baixa do Parlamento da Nigéria decidiu terça- feira enviar uma delegação à Arábia Saudita para visitar o Presidente Umaru Yar'Adua com vista a inquirir-se sobre o seu estado de saúde.
"A delegação vai transmitir ao Presidente uma mensagem de amizade do Parlamento, bem como discutir com ele outras questões de interesse nacional", declarou o porta-voz do Parlamento, Eseme Eyiboh.
Por seu turno, o Senado decidiu não enviar uma delegação, convidando o secretário do Governo federal a informar os parlamentares sobre o estado de saúde do Presidente.
Numa altura em que o Parlamento debatia a questão, uma coligação de organizações da sociedade civil organizou uma marcha para pedir que a Presidência interina do país seja assegurada pelo seu Vice-Presidente.
Esta manifestaçao foi conduzida pelo laureado do Prémio Nobel de Literatura Wole Soyinka.
O Presidente Yar'Adua está hospitalizado há cerca de dois meses na Arábia Saudita para tratar duma doença cardíaca.
Ele concedeu uma entrevista à BBC, divulgada terça-feira, na qual afirmou que estava melhor e que iria regressar ao país logo que os médicos o autorizarem.
"A delegação vai transmitir ao Presidente uma mensagem de amizade do Parlamento, bem como discutir com ele outras questões de interesse nacional", declarou o porta-voz do Parlamento, Eseme Eyiboh.
Por seu turno, o Senado decidiu não enviar uma delegação, convidando o secretário do Governo federal a informar os parlamentares sobre o estado de saúde do Presidente.
Numa altura em que o Parlamento debatia a questão, uma coligação de organizações da sociedade civil organizou uma marcha para pedir que a Presidência interina do país seja assegurada pelo seu Vice-Presidente.
Esta manifestaçao foi conduzida pelo laureado do Prémio Nobel de Literatura Wole Soyinka.
O Presidente Yar'Adua está hospitalizado há cerca de dois meses na Arábia Saudita para tratar duma doença cardíaca.
Ele concedeu uma entrevista à BBC, divulgada terça-feira, na qual afirmou que estava melhor e que iria regressar ao país logo que os médicos o autorizarem.
