PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Deceção em Noukchott após eliminação do Gana do Mundial 2010
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- A eliminação dos "Estrelas Negras" do Gana pelo Uruguai (3-5 aos penalties) da 19ª edição do Mundial de futebol na África do Sul provocou sexta-feira à noite uma profunda deceção na capital mauritana, Nouakchott.
Durante a partida, muito disputada, o público mauritano viveu vários sentimentos.
Depois do golo do Ganense Sulley Muntari, pouco antes do intervalo, assistiu- se a um início de festa antecipada nas ruas de Nouakchott com um concerto de buzinas.
O empate de Diego Forlan acabou por abrandar o entusiasmo sem quebrar totalmente a esperança.
No final do prolongamento, com o penalty obtido pelo Gana, o público de Nouakchott, à semelhança de centenas de milhões de Africanos, pensou que chegou a hora histórica de uma equipa africana chegar às meias-finais de um Mundial.
O falhanço de Asamoah Gyan provocou o efeito dum balde de água fria.
A decepção era imensa, à medida da esperança inicial.
Durante os penalties, ninguém duvidava que o Gana já tinha deixado a sua sorte e amaldiçoava-se a mão de Suarez, que parou uma bola na linha do golo no fim do prolongamento, privando África duma primeira presença numa meia-final dum Mundial.
Durante a partida, muito disputada, o público mauritano viveu vários sentimentos.
Depois do golo do Ganense Sulley Muntari, pouco antes do intervalo, assistiu- se a um início de festa antecipada nas ruas de Nouakchott com um concerto de buzinas.
O empate de Diego Forlan acabou por abrandar o entusiasmo sem quebrar totalmente a esperança.
No final do prolongamento, com o penalty obtido pelo Gana, o público de Nouakchott, à semelhança de centenas de milhões de Africanos, pensou que chegou a hora histórica de uma equipa africana chegar às meias-finais de um Mundial.
O falhanço de Asamoah Gyan provocou o efeito dum balde de água fria.
A decepção era imensa, à medida da esperança inicial.
Durante os penalties, ninguém duvidava que o Gana já tinha deixado a sua sorte e amaldiçoava-se a mão de Suarez, que parou uma bola na linha do golo no fim do prolongamento, privando África duma primeira presença numa meia-final dum Mundial.
