PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Dakar alberga reunião de colecta de fundos para julgamento de Hissene Habré
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Uma mesa redonda de doadores deverá ser realizada esta ano em Dakar, no Senegal, para angariar fundos destinados ao julgamento do ex-Presidente tchadiano, Hissene Habré, segundo uma das decisões tomadas pelos dirigentes africanos na sua cimeira que terminou em Addis Abeba, na Etiópia, terça-feira.
Os líderes africanos exortaram os países parceiros e as instituições a apoiar a mesa redonda e exigiram que o Governo do Senegal, a Comissão da União Africana e os parceiros, em particular a União Europeia, continuem as consultas para a organização da mesa redonda.
Os chefes de Estado e de Governo africanos exortam o Tchad e o Senegal a examinar as vias e os meios para cooperar no domínio judiciário no quadro da organização do julgamento de Hissene Habré, refugiado no Senegal desde o seu derrube em 1990.
Habré, que foi Presidente do Tchad de 1982 a 1990, é acusado de crimes contra a humanidade e torturas, mas o seu jugalmento está bloqueado por falta de fundos.
O Senegal anunciou que necessita de 30 milhões de euros para o julgamento de Hissene Habré, que foi aprovado pela União Africana, mas alguns alguns consideram esta soma muito elevada.
Os líderes africanos exortaram os países parceiros e as instituições a apoiar a mesa redonda e exigiram que o Governo do Senegal, a Comissão da União Africana e os parceiros, em particular a União Europeia, continuem as consultas para a organização da mesa redonda.
Os chefes de Estado e de Governo africanos exortam o Tchad e o Senegal a examinar as vias e os meios para cooperar no domínio judiciário no quadro da organização do julgamento de Hissene Habré, refugiado no Senegal desde o seu derrube em 1990.
Habré, que foi Presidente do Tchad de 1982 a 1990, é acusado de crimes contra a humanidade e torturas, mas o seu jugalmento está bloqueado por falta de fundos.
O Senegal anunciou que necessita de 30 milhões de euros para o julgamento de Hissene Habré, que foi aprovado pela União Africana, mas alguns alguns consideram esta soma muito elevada.
