PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo realiza crescimento mais elevado na África Subsariana
Brazzaville- Congo (PANA) -- O Congo, cuja taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 12,1 porcento em 2010, ocupa a primeira posição em matéria de desenvolvimento económico na região subsariana para o ano em curso, segundo um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O representante do FMI no Congo, Oscar Melhado, apresentou quinta-feira em Brazzaville junto dos delegados do Governo, dos banqueiros e dos parlamentares, o relatório de 2010 do FMI sobre as perspetivas económicas da África Subsariana.
"Esta lógica deverá prosseguir em 2011", indicou o funcionário do FMI, acrescentando que as oportunidades de crescimento de que benefica o país deveriam permitir boas perspetivas que implicam uma disciplina orçamental.
"Esta disciplina impõe três escolhas chaves, incluindo a construção das infraestruturas rodoviárias, a resolução dos problemas de eletricidade e de água e igualmente a melhoria do clima dos negócios para atrair investimentos e lutar contra a pobreza", explicou Melhado.
O FMI afirma igualmente que o próximo período deverá levar as autoridades congolesas a tomar medidas para uma melhor gestão da dívida pública.
Por outro lado, um dos desafios maiores após o alcance pelo Congo do ponto de conclusão da Iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (IPPAE), em Janeiro último, seria a utilização eficiente das receitas provenientes da exploração petrolífera com vista a construir uma economia forte, mais diversificada e competitiva, notou o FMI.
O representante do FMI no Congo, Oscar Melhado, apresentou quinta-feira em Brazzaville junto dos delegados do Governo, dos banqueiros e dos parlamentares, o relatório de 2010 do FMI sobre as perspetivas económicas da África Subsariana.
"Esta lógica deverá prosseguir em 2011", indicou o funcionário do FMI, acrescentando que as oportunidades de crescimento de que benefica o país deveriam permitir boas perspetivas que implicam uma disciplina orçamental.
"Esta disciplina impõe três escolhas chaves, incluindo a construção das infraestruturas rodoviárias, a resolução dos problemas de eletricidade e de água e igualmente a melhoria do clima dos negócios para atrair investimentos e lutar contra a pobreza", explicou Melhado.
O FMI afirma igualmente que o próximo período deverá levar as autoridades congolesas a tomar medidas para uma melhor gestão da dívida pública.
Por outro lado, um dos desafios maiores após o alcance pelo Congo do ponto de conclusão da Iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (IPPAE), em Janeiro último, seria a utilização eficiente das receitas provenientes da exploração petrolífera com vista a construir uma economia forte, mais diversificada e competitiva, notou o FMI.
