PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Congo lança campanha de despistagem do cancro do colo do útero
Brazzaville, Congo (PANA) – Uma campanha de despistagem gratuita das lesões precancerosas do colo do útero e de luta contra o cancro no Congo decorre desde segunda-feira em Brazzaville, a capital do país.
Realizada pela Fundação Perspectivas do Futuro, esta campanha que vai durar cerca de um mês visa mais de 100 mil mulheres de todas as idades, praticantes ou não da atividade sexual.
Para o presidente desta Fundação, Denis Christel Sassou Nguesso, filho do Presidente congolês, esta campanha pretende contribuir para a luta contra uma doença que mata muitas mulheres em África e no mundo.
"A nossa ação pode parecer ilusória dada a amplitude e a complexidade da doença. Todavia, acreditamos muito nela, pois ela, associada a outras iniciativas, tem o mérito de derrubar o muro da resignação e da inação", indicou.
Por seu turno, a representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fatoumata Binta Tidiane Diallo, que encorajou esta iniciativa, afirmou que, apesar dos progressos espetaculares da ciência e da medicina, por um lado, dos desenvolvimentos, por outro lado, as taxas de mortalidade e de morbidade no seio da camada feminina e pelas doenças evitáveis continuam ainda elevadas em África e no Congo.
Na África subsariana, apesar da sub-notificação, entre os 72 mil novos casos registados, registou-se 56 mil falecimentos, segundo a representante da OMS, que afirma que "o fator maior de risco do cancro do colo do útero é a infeção pelo Vírus do Papiloma Humano (VPH), que surge em geral durante a adolescência depois das primeiras relações sexuais".
-0- PANA MB/JSG/CJB/IZ 5nov2013
Realizada pela Fundação Perspectivas do Futuro, esta campanha que vai durar cerca de um mês visa mais de 100 mil mulheres de todas as idades, praticantes ou não da atividade sexual.
Para o presidente desta Fundação, Denis Christel Sassou Nguesso, filho do Presidente congolês, esta campanha pretende contribuir para a luta contra uma doença que mata muitas mulheres em África e no mundo.
"A nossa ação pode parecer ilusória dada a amplitude e a complexidade da doença. Todavia, acreditamos muito nela, pois ela, associada a outras iniciativas, tem o mérito de derrubar o muro da resignação e da inação", indicou.
Por seu turno, a representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fatoumata Binta Tidiane Diallo, que encorajou esta iniciativa, afirmou que, apesar dos progressos espetaculares da ciência e da medicina, por um lado, dos desenvolvimentos, por outro lado, as taxas de mortalidade e de morbidade no seio da camada feminina e pelas doenças evitáveis continuam ainda elevadas em África e no Congo.
Na África subsariana, apesar da sub-notificação, entre os 72 mil novos casos registados, registou-se 56 mil falecimentos, segundo a representante da OMS, que afirma que "o fator maior de risco do cancro do colo do útero é a infeção pelo Vírus do Papiloma Humano (VPH), que surge em geral durante a adolescência depois das primeiras relações sexuais".
-0- PANA MB/JSG/CJB/IZ 5nov2013
