PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Confrontos entre milícia e manifestantes da oposição fazem 40 feridos no Togo
Lomé, Togo (PANA) - Uma manifestação da oposição degenerou sábado em Lomé em confrontos entre uma milícia próxima do poder e militantes da oposição, fazendo pelo menos 40 feridos, constatou a PANA.
Os organizadores da manifestação, o Coletivo Salvemos o Togo, escolheu o bairro Doumasséssé, reputado bastião do partido no poder de onde deveria partir a manifestação.
Mas, os grupos de ativistas pro-governamentais deste bairro, armados de paus, catanas, facas e outros objetos perigodos atacaram os manifestantes para lhes impedir o acesso ao bairro.
Uma grande luta seguiu-se entre os dois grupos, uns que marcavam o seu território onde nenhuma tentação de protesto contra o Governo não poderia ser tolerada, os outros decididos a violar esta delimitação territorial que data do período das mais intensas crises sociopolíicas do regime Eyadema, tendo desembocado na Conferência Nacional e na greve geral ilimitada (1989-1994).
Esta batalha campal durou longas horas diante das forças de segurança presentes no local, que, aparentemente ultrapassadas pelo evento, usaram gases lacrimogéneos para dispersar a multidão.
O Coletivo Salvemos o Togo denunciou as "agressões graves" e a "inércia" das forças da ordem face a este ataque provocado por ativistas do bairro.
-0- PANA FAA/SSB/MAR/TON 16setembro2012
Os organizadores da manifestação, o Coletivo Salvemos o Togo, escolheu o bairro Doumasséssé, reputado bastião do partido no poder de onde deveria partir a manifestação.
Mas, os grupos de ativistas pro-governamentais deste bairro, armados de paus, catanas, facas e outros objetos perigodos atacaram os manifestantes para lhes impedir o acesso ao bairro.
Uma grande luta seguiu-se entre os dois grupos, uns que marcavam o seu território onde nenhuma tentação de protesto contra o Governo não poderia ser tolerada, os outros decididos a violar esta delimitação territorial que data do período das mais intensas crises sociopolíicas do regime Eyadema, tendo desembocado na Conferência Nacional e na greve geral ilimitada (1989-1994).
Esta batalha campal durou longas horas diante das forças de segurança presentes no local, que, aparentemente ultrapassadas pelo evento, usaram gases lacrimogéneos para dispersar a multidão.
O Coletivo Salvemos o Togo denunciou as "agressões graves" e a "inércia" das forças da ordem face a este ataque provocado por ativistas do bairro.
-0- PANA FAA/SSB/MAR/TON 16setembro2012
