PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comunidade internacional instada a debruçar-se sobre prioridades do desenvolvimento pós-2015
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), ONU-Mulheres, o Governo da Finlândia, WaterAid e a Relatora especial das Nações Unidas sobre o direito à água potável e ao saneamento convidaram a comunidade internacional a fazer da igualdade, dos direitos humanos e da viabilidade, os fundamentos das prioridades do desenvolvimento pós-2015.
Num comunicado conjunto divulgado terça-feira, eles ressaltam que os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) deram uma atenção particular às questões negligenciadas, como a defecação ao ar livre, a mortalidade materna e infantil e a necessidade de um acesso sustentável da água.
"A comunidade internacional tirou as lições deste processo e deve doravante visar mais alto", estimam.
Segundo eles, na véspera das consultas sobre a agenda de desenvolvimento pós-2015, "a comunidade internacional deve realizar os ODM, como também ter projetos mais ambiciosos".
"Estes objetivos devem encorajar a mudança, uma mudança que vai concernir cada um", indicam.
Para eles, "a futura agenda de desenvolvimento deve ter como objetivo atacar-se aos desafios mais persistentes: desigualdades no acesso aos serviços essenciais para os direitos humanos. Sobretudo, estes serviços essenciais devem permitir a cada um ter um acesso equitativo à água, ao saneamento e à higiene".
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/IBA/CJB/IZ 07nov2012
Num comunicado conjunto divulgado terça-feira, eles ressaltam que os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) deram uma atenção particular às questões negligenciadas, como a defecação ao ar livre, a mortalidade materna e infantil e a necessidade de um acesso sustentável da água.
"A comunidade internacional tirou as lições deste processo e deve doravante visar mais alto", estimam.
Segundo eles, na véspera das consultas sobre a agenda de desenvolvimento pós-2015, "a comunidade internacional deve realizar os ODM, como também ter projetos mais ambiciosos".
"Estes objetivos devem encorajar a mudança, uma mudança que vai concernir cada um", indicam.
Para eles, "a futura agenda de desenvolvimento deve ter como objetivo atacar-se aos desafios mais persistentes: desigualdades no acesso aos serviços essenciais para os direitos humanos. Sobretudo, estes serviços essenciais devem permitir a cada um ter um acesso equitativo à água, ao saneamento e à higiene".
-0- PANA AA/SEG/FJG/JSG/IBA/CJB/IZ 07nov2012
