PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Comunidade internacional chamada a impor diálogo político no Rwanda e Uganda
Kinshasa, RD Congo ( PANA) – A Organização não Governamental (ONG) "Voz dos Sem Vozes (VSV)" para os direitos humanos instou a comunidade internacional a impor a realização do diário “inter-rwandês” e “interugandês” para facilitar a partida dos elementos armados estrangeiros do leste da RD Congo, indica um comunicado transmitido à PANA no fim de semana.
Segundo o diretor executivo adjunto da VSV, Rostin Manketa, fortes pressões devem ser exercidas sobre os grupos armados estrangeiros, em particular os rebeldes ugandeses de ADF e os rebeldes rwandeses das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDLR) com vista a pôr termo às agressões mortais contra as populações civis congolesas.
Neste sentido, o coordenador do Mecanismo Nacional de Acompanhamento do Acordo Quadro de Addis Abeba (MNS), François Muamba Tshishimbi, afirmou sexta-feira última, em conferência de imprensa, que, a partir de 2 de janeiro de 2015, será o desarmamento forçado dos rebeldes ugandeses da FDLR, o que quer dizer que as ações militares vão ser lançadas.
Segundo ele, o prazo de seis meses concedido aos rebeldes da FDLR para o desarmamento voluntário expira a 2 de janeiro de 2015 e “não haverá nenhuma derrogação”.
Sobre o terrorismo dos elementos ADF/NALU, que, depois de de desalojados estão a reconstituir-se para operar em pequenos grupos e de improviso, o coordenador do MNS concluiu que as condições estão reunidas para neutralizar estes pequenos grupos que continuam a desestabilizar as populações, nomeadamente na localidade de Beni no Kivu-Norte.
Segundo ele, lutar contra o terrorismo "exige respostas específicas que estão a ser finalizadas com a Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RD Congo (MONUSCO)".
-0- PANA KON/BEH/FK/IZ 26out 2014
Segundo o diretor executivo adjunto da VSV, Rostin Manketa, fortes pressões devem ser exercidas sobre os grupos armados estrangeiros, em particular os rebeldes ugandeses de ADF e os rebeldes rwandeses das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDLR) com vista a pôr termo às agressões mortais contra as populações civis congolesas.
Neste sentido, o coordenador do Mecanismo Nacional de Acompanhamento do Acordo Quadro de Addis Abeba (MNS), François Muamba Tshishimbi, afirmou sexta-feira última, em conferência de imprensa, que, a partir de 2 de janeiro de 2015, será o desarmamento forçado dos rebeldes ugandeses da FDLR, o que quer dizer que as ações militares vão ser lançadas.
Segundo ele, o prazo de seis meses concedido aos rebeldes da FDLR para o desarmamento voluntário expira a 2 de janeiro de 2015 e “não haverá nenhuma derrogação”.
Sobre o terrorismo dos elementos ADF/NALU, que, depois de de desalojados estão a reconstituir-se para operar em pequenos grupos e de improviso, o coordenador do MNS concluiu que as condições estão reunidas para neutralizar estes pequenos grupos que continuam a desestabilizar as populações, nomeadamente na localidade de Beni no Kivu-Norte.
Segundo ele, lutar contra o terrorismo "exige respostas específicas que estão a ser finalizadas com a Missão das Nações Unidas para a Estabilização na RD Congo (MONUSCO)".
-0- PANA KON/BEH/FK/IZ 26out 2014
