PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cidadãos exigem regular fornecimento de agua potável em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Um grupo de cidadãos enviaram uma carta aberta ao Governo na qual exigem o regular fornecimento de abastecimento de água potável as zonas periféricas da capital santomense.
“Devolvam a nossa água” é slogan da petição dos habitantes de Santo António, bairro Verde, "cima e baixo”, lê-se na carta a que a PANA teve acesso.
Assinada por cerca de 500 pessoas, o documento denuncia "uma penúria de água sem precedentes. Uma total ausência de água já mais conhecida pelos residentes”.
Segundo os cossignatários, a atual crise de água que vive a região não tem origem nas supérfluas explicações que se vêm disseminando pela cidade para justificar a desorganização, a incompetência e a falta de planificação da turma da EMAE (Empresa de Água e Eletricidade) ”.
Os assinantes manifestam “total indignação e descontentamento” pela situação e pelas “altíssimas remunerações que auferem os membros da direção da empresa”.
A petição sugere ao Governo de Patrice Trovoada para adotar medidas de saneamento na empresa e, caso a situação se mantenha sem solução, recorrerem a outros meios de para a resolver.
Antes mesmo desta petição ter sido enviada à direção da empresa com cópias ao Governo e ao ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, a EMAE, através da imprensa, anunciou que a redução no fornecimento de água potável se prende com a diminuição da reserva de água no pais, consequência das alterações climáticas.
-0- PANA RMG/DD 28nov2017
“Devolvam a nossa água” é slogan da petição dos habitantes de Santo António, bairro Verde, "cima e baixo”, lê-se na carta a que a PANA teve acesso.
Assinada por cerca de 500 pessoas, o documento denuncia "uma penúria de água sem precedentes. Uma total ausência de água já mais conhecida pelos residentes”.
Segundo os cossignatários, a atual crise de água que vive a região não tem origem nas supérfluas explicações que se vêm disseminando pela cidade para justificar a desorganização, a incompetência e a falta de planificação da turma da EMAE (Empresa de Água e Eletricidade) ”.
Os assinantes manifestam “total indignação e descontentamento” pela situação e pelas “altíssimas remunerações que auferem os membros da direção da empresa”.
A petição sugere ao Governo de Patrice Trovoada para adotar medidas de saneamento na empresa e, caso a situação se mantenha sem solução, recorrerem a outros meios de para a resolver.
Antes mesmo desta petição ter sido enviada à direção da empresa com cópias ao Governo e ao ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, a EMAE, através da imprensa, anunciou que a redução no fornecimento de água potável se prende com a diminuição da reserva de água no pais, consequência das alterações climáticas.
-0- PANA RMG/DD 28nov2017
