PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cibercriminalidade custa $ mil biliões anualmente no mundo
Ouagadougou- Burkina Faso (PANA) -- A cibercriminalidade custa anualmente mil biliões de dólares americanos ao mundo, segundo o secretário executivo da União Internacional das Telecomunicações (UIT), Amadoun Touré.
Entrevistado pela PANA, à margem do Fórum Panafricano sobre as Melhores Práticas das TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação), Touré indicou que África está particularmente afetada por este fenómeno.
Mais da metade dos 650 mil sistemas infetados no mundo está nos países em desenvolvimento, disse Touré citando estatísticas da Impacto, uma ala da UIT.
Segundo ele, a cibercriminalidade deve estar no centro das preocupações de África, preconizando consequentemente a definição dum quadro de luta contra este flagelo que "é um fenómeno global que exige uma solução mundial".
Touré propôs, para o efeito, a organização dum fórum internacional sobre o fenómeno a fim de determinar os aspetos em que se pode basear para solucionar este problema.
O fórum encerrado sábado na capital burkinabe fez várias recomendações, nomeadamente um melhor envolvimento político ao mais alto nível, a instalação de quadros legislativos e regulamentares adaptados, a adesão ao programa mundial de cibercriminalidade e a criação duma unidade de luta contra esta prática no seio da União Africana (UA).
Entrevistado pela PANA, à margem do Fórum Panafricano sobre as Melhores Práticas das TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação), Touré indicou que África está particularmente afetada por este fenómeno.
Mais da metade dos 650 mil sistemas infetados no mundo está nos países em desenvolvimento, disse Touré citando estatísticas da Impacto, uma ala da UIT.
Segundo ele, a cibercriminalidade deve estar no centro das preocupações de África, preconizando consequentemente a definição dum quadro de luta contra este flagelo que "é um fenómeno global que exige uma solução mundial".
Touré propôs, para o efeito, a organização dum fórum internacional sobre o fenómeno a fim de determinar os aspetos em que se pode basear para solucionar este problema.
O fórum encerrado sábado na capital burkinabe fez várias recomendações, nomeadamente um melhor envolvimento político ao mais alto nível, a instalação de quadros legislativos e regulamentares adaptados, a adesão ao programa mundial de cibercriminalidade e a criação duma unidade de luta contra esta prática no seio da União Africana (UA).
