PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CICV concede ajuda de emergência a cerca de 2.400 pessoas na Nigéria
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) – O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) concedeu uma assistência de emergência de víveres e de bens de primeira necessidade a várias centenas de famílias que fogem à violência que abala o norte da Nigéria e se refugiam na província de Diffa, no sudeste do Níger, indica um comunicado da organização humanitária.
O CICV anunciou que cerca de duas mil 400 pessoas recenseadas nas comunas de Bosso, de Kablewa, de Tchoukoujani e de Diffa recebem desde terça-feira uma ajuda de emergência que comporta 45 toneladas de arroz, de feijão, de óleo e de sal, bem como um stock de mosquiteiros impregnados, estreiras, cobertores, baldes, material de cozinha e roupas para cobrir as suas necessidades mais urgentes durante quase um mês.
Segundo o chefe da delegação regional do CICV para o Níger e o Mali, Jean-Nicolas Marti, citado no comunicado, « estas pessoas, essencialmente nigerinos instalados para alguns há várias décadas na Nigéria, encontram-se numa pobreza total. Elas foram acolhidas por famílias que partilham com elas os seus parcos recursos ».
« A sua situação humanitária é muito precária e elas precisam de ajuda urgente. Se estes deslocamentos de populações continuarem ou se acentuarem podemos recear uma rutura do frágil equilíbrio económico e alimentar da região, com consequências para as populações residentes”, advertiu Jean-Nicolas Marti.
-0- PANA BAL/JSG/FK/TON 22maio2013
O CICV anunciou que cerca de duas mil 400 pessoas recenseadas nas comunas de Bosso, de Kablewa, de Tchoukoujani e de Diffa recebem desde terça-feira uma ajuda de emergência que comporta 45 toneladas de arroz, de feijão, de óleo e de sal, bem como um stock de mosquiteiros impregnados, estreiras, cobertores, baldes, material de cozinha e roupas para cobrir as suas necessidades mais urgentes durante quase um mês.
Segundo o chefe da delegação regional do CICV para o Níger e o Mali, Jean-Nicolas Marti, citado no comunicado, « estas pessoas, essencialmente nigerinos instalados para alguns há várias décadas na Nigéria, encontram-se numa pobreza total. Elas foram acolhidas por famílias que partilham com elas os seus parcos recursos ».
« A sua situação humanitária é muito precária e elas precisam de ajuda urgente. Se estes deslocamentos de populações continuarem ou se acentuarem podemos recear uma rutura do frágil equilíbrio económico e alimentar da região, com consequências para as populações residentes”, advertiu Jean-Nicolas Marti.
-0- PANA BAL/JSG/FK/TON 22maio2013
