PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Chefe de Estado nigerino critica persistência de escravatura doméstica no Níger
Niamey, Niger (PANA) – O chefe de Estado nigerino, Mahamadou Issoufou deplorou quarta-feira a persistência no Níger da escravatura doméstica, a prostitução das raparigas e e mendicância das crianças para fins de exploração.
«A luta contra essas praticas será um outro grande projeto do Governo », indicou Mahamadou Issoufou numa mensagem radiotelevisada à nação alusiva à cerebração do 51º aniversário da independência do Níger, .
O Presidente nigerino advertiu que, doravante, inquéritos sobre esses tráficos de seres humanos serão empreendidos e que as estruturas de luta contra a escravatura, nomeadamente a Agencia Nacional criada para o efeito, serão redinamizadas.
"Contrafactores serão severamente punidos", acrescentou.
Para o Presidente nigerino, a Constituição da sétima República consagra a liberdade e a igualdade, dois valores irmãos sem os quais nenhuma sociedade poderá garantir duravelmente a sua coesão nem a sua unidade, e muito menos o seu desenvolvimento economico e social .
"Infelizmente, em violação dos direitos fundamentais, certas práticas, como a escravatura doméstica, a prostitução das raparigas, a mendicância das crianças para fins de exploitação, existem ainda no nosso país », indignou-se.
-0- PANA SA/TBM/DIM/DD 04agosto 2011
«A luta contra essas praticas será um outro grande projeto do Governo », indicou Mahamadou Issoufou numa mensagem radiotelevisada à nação alusiva à cerebração do 51º aniversário da independência do Níger, .
O Presidente nigerino advertiu que, doravante, inquéritos sobre esses tráficos de seres humanos serão empreendidos e que as estruturas de luta contra a escravatura, nomeadamente a Agencia Nacional criada para o efeito, serão redinamizadas.
"Contrafactores serão severamente punidos", acrescentou.
Para o Presidente nigerino, a Constituição da sétima República consagra a liberdade e a igualdade, dois valores irmãos sem os quais nenhuma sociedade poderá garantir duravelmente a sua coesão nem a sua unidade, e muito menos o seu desenvolvimento economico e social .
"Infelizmente, em violação dos direitos fundamentais, certas práticas, como a escravatura doméstica, a prostitução das raparigas, a mendicância das crianças para fins de exploitação, existem ainda no nosso país », indignou-se.
-0- PANA SA/TBM/DIM/DD 04agosto 2011
