Agência Panafricana de Notícias

Cabo Verde regista taxa de mortalidade geral de 4,9% por mil

Praia, Cabo Verde (PANA) – A taxa de mortalidade geral em Cabo Verde é de 4,9% por mil, segundo o relatório estatístico do Ministério da Saúde referente a 2014 divulgado, sexta-feira, na cidade da Praia.

Em declarações à imprensa, no âmbito do Conselho Nacional da Saúde, a ministra adjunta e da Saúde, Cristina Fontes Lima, esclareceu que em Cabo Verde começa a haver a tendência para a redução da mortalidade geral, o que dá um pouco a perspetiva da resposta do sistema sanitário no arquipélago.

Segunda ela, a estatística internacional indica que em cada mil morrem 3% de pessoas, pelo que o desafio do país terá de ser o de melhorar a resposta para reduzir esse índice em mais 1,9%.

Em termos dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), Cristina Fontes Lima referiu que houve uma baixa da mortalidade infantil, a nível da tuberculose e do paludismo.

No entanto, a ministra cabo-verdiana da Saúde manifestou alguma preocupação em termos do VIH/Sida, tendo em conta o surgimento de novos casos no ano passado, e alertou para a necessidade da mudança de comportamento, uma vez que, segundo ela, a taxa de prevalência em 2005 era de 0.8%.

Entretanto, sabe-se que o Cabo Verde registou uma diminuição da transmissão do VIH-Sida de mãe-filho, que passou de 15 para 3%.

Cristina Fontes Lima reconheceu a necessidade de mais recursos para a saúde em Cabo Verde, tendo em conta o surgimento de novas doenças que obrigam a novas respostas.

A governante disse que esta foi uma das constatações do Conselho Nacional da Saúde que esteve reunido durante o dia de sexta-feira, com o objetivo de auscultar as ordens profissionais, as associações, técnicos da saúde, sindicatos, as seguradoras, o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), bem como entidades que ajudam a analisar os relatórios.

“Quanto aos recursos humanos, aumentaram os rácios de enfermeiros e de médicos, mas a grande conclusão é que para darmos o salto, precisamos de mais recursos para a saúde”, precisou.

Cristina Fontes Lima anunciou, a propósito, que o Ministério da Saúde já tem uma estratégia de financiamento do setor, que vai passar a receber 10% dos montantes resultantes da cobranças das taxas do álcool e do tabaco.

-0- PANA CS/ TON 24out2015


Praia, Cabo Verde (PANA) – O relatório estatístico do Ministério da Saúde, referente a 2014, divulgado, sexta-feira, na cidade da Praia, indicou que a taxa de mortalidade geral em Cabo Verde é de 4,9% por mil, apurou a PANA, apurou a PANA de fonte segura.
Em reclarações à imprensa, no âmbito do Conselho Nacional da Saúde, a ministra Adjunta e da Saúde, Cristina Fontes Lima esclareceu que em Cabo Verde começa a haver a tendência para a redução da mortalidade geral, o que dá um pouco a perspetiva da resposta do sistema sanitário no arquipélago.
Segunda ela, a estatística internacional indica que em cada mil morrem 3% de pessoas, pelo que o desafio do país terá de ser o de melhorar a resposta para reduzir esse índice em mais 1,9%.
Em termos dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio (ODM), Cristina Fontes Lima referiu que houve uma baixa em termos da mortalidade infantil, a nível da tuberculose e do paludismo.
No entanto, a ministra cabo-verdiana dea Saúde manifestou alguma preocupação em termos do HIV-Sida, tendo em conta o surgimento de novos casos no ano passado. Por isso, Cristina Fontes Lima alertou para a necessidade da mudança de comportamento, uma vez que, segundo disse, a taxa de prevalência em 2005 era de 0.8%. Entretanto, sabe-se que o país registou uma diminuição da transmissão do HIV-Sida de mãe-filho, que passou de 15 para 3%.
Cristina Fontes Lima reconheceu a necessidade de mais recursos para a saúde em Cabo Verde, tendo em conta o surgimento de novas doenças que obrigam a novas respostas.
A governante disse que esta foi uma das constatações do Conselho Nacional da Saúde que esteve reunido durante o dia de sexta-feira, com o objectivo de auscultar as ordens profissionais, as associações, técnicos da saúde, sindicatos, as seguradoras, o INPS (Instituto Nacional de Previdência Social), bem como entidades que ajudam a analisar os relatórios.
“Quanto aos recursos humanos, aumentaram os rácios de enfermeiros e de médicos, mas a grande conclusão é que para darmos o salto, precisamos de mais recursos para a saúde”, precisou.
Cristina Fontes Lima anunciou, a propósito, que o Ministério da Saúde
já tem uma estratégia de financiamento do setor, que vai passar a receber 10% doss montantes resultantes da cobranças das taxas do álcool e do tabaco.


0 – PANA – CS – 24 out 2015