PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde participa Cimeira da CEDEAO sobre Guiné-Bissau
Praia- Cabo Verde (PANA)-- O Presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, partiu quinta-feira para Abuja, capital federal da Nigéria, onde participará, sexta feira, na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) sobre a Guiné-Bissau, soube a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
Desta cimeira, convocada pelo chefe de Estado nigeriano e presidente em exercício do bloco sub-regional, Goodluck Jonathan, deverá sair uma posição comum sobre as propostas formuladas pelo Comité dos Chefes dos Estados-Maiores da Forças Armadas dos Estados membros da CEDEAO, na sequência de uma missão efectuada à Guiné-Bissau em Maio último.
A missão integrou quatro CEMGFA de tantos países da sub-região oeste africana - Cabo Verde, Gana, Libéria e Togo -, bem como o presidente da Comissão da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança.
"Os participantes da cimeira, após analisarem o relatório, deverão decidir a melhor forma de a CEDEAO ajudar a Guiné- Bissau a encontrar o caminho da paz e da estabilidade, premissas fundamentais para o desenvolvimento", sublinhou uma fonte da Presidência da República cabo-verdiana.
Para além de discutir as recomendações feitas pelo comité dos chefes das Forças Armadas da organização para a reforma do setor de defesa, esta cimeira da CEDEAO irá também abordar o acordo de princípio aceite pelas autoridades da Guiné-Bissau para o envio de uma missão de estabilização.
A 1 de Agosto passado, no final de uma reunião do Conselho Superior Militar, a Presidência da Guiné-Bissau anunciou que as autoridades políticas e militares do país estavam de acordo com o princípio do envio de uma força de estabilização.
No entanto, no sábado, o ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Aristides Ocante da Silva, considerou a missão de estabilização de paz "dispensável" se a cooperação no setor de defesa e segurança com Angola avançar.
Angola garantiu apoiar as Forças Armadas da Guiné-Bissau com meios técnicos e materiais no quadro da reforma do setor da defesa e segurança daquele país da África Ocidental.
Os dois países assinaram, nos princípios de Setembro corrente em Luanda, um acordo que prevê o envio duma missão técnico- militar de Angola à Guiné-Bissau para avaliar as necessidades do programa de reforma das Forças Armadas.
Desta cimeira, convocada pelo chefe de Estado nigeriano e presidente em exercício do bloco sub-regional, Goodluck Jonathan, deverá sair uma posição comum sobre as propostas formuladas pelo Comité dos Chefes dos Estados-Maiores da Forças Armadas dos Estados membros da CEDEAO, na sequência de uma missão efectuada à Guiné-Bissau em Maio último.
A missão integrou quatro CEMGFA de tantos países da sub-região oeste africana - Cabo Verde, Gana, Libéria e Togo -, bem como o presidente da Comissão da CEDEAO para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança.
"Os participantes da cimeira, após analisarem o relatório, deverão decidir a melhor forma de a CEDEAO ajudar a Guiné- Bissau a encontrar o caminho da paz e da estabilidade, premissas fundamentais para o desenvolvimento", sublinhou uma fonte da Presidência da República cabo-verdiana.
Para além de discutir as recomendações feitas pelo comité dos chefes das Forças Armadas da organização para a reforma do setor de defesa, esta cimeira da CEDEAO irá também abordar o acordo de princípio aceite pelas autoridades da Guiné-Bissau para o envio de uma missão de estabilização.
A 1 de Agosto passado, no final de uma reunião do Conselho Superior Militar, a Presidência da Guiné-Bissau anunciou que as autoridades políticas e militares do país estavam de acordo com o princípio do envio de uma força de estabilização.
No entanto, no sábado, o ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Aristides Ocante da Silva, considerou a missão de estabilização de paz "dispensável" se a cooperação no setor de defesa e segurança com Angola avançar.
Angola garantiu apoiar as Forças Armadas da Guiné-Bissau com meios técnicos e materiais no quadro da reforma do setor da defesa e segurança daquele país da África Ocidental.
Os dois países assinaram, nos princípios de Setembro corrente em Luanda, um acordo que prevê o envio duma missão técnico- militar de Angola à Guiné-Bissau para avaliar as necessidades do programa de reforma das Forças Armadas.
