PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEDEAO ameaça recorrer à força para obrigar Gbagbo a deixar poder
Abuja, Nigéria (PANA) – Os chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiram, sexta-feira, em Abuja, encarar uma ação de força para tirar o Presidente ivoiriense cessante, Laurent Gbagbo, do poder e permitir a Alassane Ouattara, reconhecido pela comunidade internacional vencedor das presidenciais de 28 de Novembro último, dirigir com o seu Governo.
Esta decisão foi tomada no termo da reunião extraordinária da CEDEAO na capital federal nigeriana.
No termo da segunda volta das presidenciais de 28 de Novembro último na Côte d'Ivoire, a Comissão Eleitoral Independente (CEI) proclamou a vitória do antigo primeiro-ministro Alassane Ouattara, enquanto o Conselho Constitucional declarou o Presidente cessante Laurent Gbagbo vencedor do escrutínio, depois de ter anulado vários milhares de votos no feudo do primeiro.
Os dois candidatos jprestaram juramentos enquanto Presidentes da República e cada um formou o seu Governo. Mas a Organização das Nações Unidas (ONU), a União Europeia (UE), a União Africana (UA) e as organizações regionais oeste-africanas apenas reconhecem como legítimo o Governo de Ouattara, entrincheirado num hotel de Abidjan.
A repressão, pelo Exército a mando de Laurent Gbagbo, de manifestações que começaram quinta-feira passada em Abidjan e no interior do país, ao apelo de Guillaume Soro, primeiro-ministro do Governo de Alassane Ouattara e chefe da rebelião das Forças Novas, Guillaume Soro, fizeram 173 mortos, segundo a ONU.
-0- PANA SEG/LSA/TBM/MAR/DD 25Dez2010
Esta decisão foi tomada no termo da reunião extraordinária da CEDEAO na capital federal nigeriana.
No termo da segunda volta das presidenciais de 28 de Novembro último na Côte d'Ivoire, a Comissão Eleitoral Independente (CEI) proclamou a vitória do antigo primeiro-ministro Alassane Ouattara, enquanto o Conselho Constitucional declarou o Presidente cessante Laurent Gbagbo vencedor do escrutínio, depois de ter anulado vários milhares de votos no feudo do primeiro.
Os dois candidatos jprestaram juramentos enquanto Presidentes da República e cada um formou o seu Governo. Mas a Organização das Nações Unidas (ONU), a União Europeia (UE), a União Africana (UA) e as organizações regionais oeste-africanas apenas reconhecem como legítimo o Governo de Ouattara, entrincheirado num hotel de Abidjan.
A repressão, pelo Exército a mando de Laurent Gbagbo, de manifestações que começaram quinta-feira passada em Abidjan e no interior do país, ao apelo de Guillaume Soro, primeiro-ministro do Governo de Alassane Ouattara e chefe da rebelião das Forças Novas, Guillaume Soro, fizeram 173 mortos, segundo a ONU.
-0- PANA SEG/LSA/TBM/MAR/DD 25Dez2010
