PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
CEA convida líderes africanos a rever relações com comunidade internacional
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - África deve reexaminar a natureza das suas relações com a comunidade internacional para proceder à sua transformação estrutural, segundo Carlos Lopes, secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA).
Num comunicado divulgado na abertura da 23ª sessão do Conselho Executivo da União Africana (UA) em Addis Abeba, quarta-feira, Lopes disse tratar-se de um dos pontos essenciais que os dirigentes do continente devem abordar.
Ele acrescentou que África "já não devia ser o teatro de conflitos", que sejam entre Estados, que se trate de guerras civis e rebeliões, terrorismo, pirataria ou outros.
Sublinhando a necessidade urgente de uma melhor governação no continente, Lopes declarou aos ministros africanos dos Negócios Estrangeiros, que formam o Conselho, que "o nosso continente pode não ser pior que as outras regiões nalgumas circunstâncias, mas cabe-nos a nós não deixar esta imagem das guerras e conflitos ser a nossa".
O terceiro ponto estratégico a abordar, segundo Lopes, abrange as lições a tirar da história para construir a própria agenda de transformação de África.
"Isto é particularmente verdadeiro relativamente à política industrial, à reabilitação das infraestruturas, à boa gestão dos recursos naturais bem como à pesquisa e ao desenvolvimento", sublinhou.
-0- PANA AR/SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 23maio2013
Num comunicado divulgado na abertura da 23ª sessão do Conselho Executivo da União Africana (UA) em Addis Abeba, quarta-feira, Lopes disse tratar-se de um dos pontos essenciais que os dirigentes do continente devem abordar.
Ele acrescentou que África "já não devia ser o teatro de conflitos", que sejam entre Estados, que se trate de guerras civis e rebeliões, terrorismo, pirataria ou outros.
Sublinhando a necessidade urgente de uma melhor governação no continente, Lopes declarou aos ministros africanos dos Negócios Estrangeiros, que formam o Conselho, que "o nosso continente pode não ser pior que as outras regiões nalgumas circunstâncias, mas cabe-nos a nós não deixar esta imagem das guerras e conflitos ser a nossa".
O terceiro ponto estratégico a abordar, segundo Lopes, abrange as lições a tirar da história para construir a própria agenda de transformação de África.
"Isto é particularmente verdadeiro relativamente à política industrial, à reabilitação das infraestruturas, à boa gestão dos recursos naturais bem como à pesquisa e ao desenvolvimento", sublinhou.
-0- PANA AR/SEG/FJG/TBM/IBA/MAR/IZ 23maio2013
