PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi marca primeiro Dia Panafricano da paz
Bujumbura- Burundi (PANA) -- O Burundi celebrou sábado no país o primeiro Dia panafricano dedicado pela União Africana (UA) à paz, com a incineração de centena de armas de guerra no estádio municipal de Buyenzi, no centro da cidade de Bujumbura.
O comissário para a Paz e Segurança da União Africana, Rantare Lamamra, que marcou a sua presença nesta cerimónia, declarou na ocasião que este gesto "mostra os progressos significativos e os esforços de todos os Burundeses para erradicar as causas subjacentes dos conflitos e da guerra, não só no seu país, mas também na região dos Grandes Lagos e além".
Rantare Lamamra exprimiu igualmente o reconhecimento da União Africana às mais altas autoridades burundesas "por ter respondido ao apelo dum dever panafricano de desdobrar um contingente militar para a missão de manutenção da paz na Somália (AMISOM)" sob a bandeira da UA.
Já na véspera, o comissário para a Paz e Segurança da União Africana elogiava o Burundi, no termo duma reunião com o chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, quando declarou à imprensa que veio "aprender com o Burundi e ao mesmo tempo celebrar o êxito incontestável no restabelecimento da paz e da segurança".
"A imagem actual do Burundi é uma prova de que soluções duradouras às diferentes guerras fratricidas que assolam o continente africano residem no diálogo e na reconciliação", frisou.
Rantare Lamamra indicou contudo que a etapa já ultrapassada era "uma vantagem importante e uma esperança que as próximas eleições vão decorrer em toda a calma", neste país que vive já ao ritmo das segundas eleições gerais pós- conflito previstas entre os meses de Maio e Setembro próximos.
O tema desta jornada marca o "Início da Comemoração duma África da Paz", inspirou também o primeiro Vice-Presidente do Burundi, encarregue das Questões Políticas, Administrativas e de Seguranças, Yves Sahinguvu, que o interpretou como "um sinal forte emitido por África para as suas próprias organizações e os seus povos bem como para o resto da comunidade internacional".
No termo da 14ª Cimeira da UA organizada em Fevereiro passado em Addis Abeba (Etiópia), os chefes de Estado e de Governo da União Africana "instaram o Conselho de Paz e Segurança, em estreita colaboração com o presidente da Comissão, a tudo aplicar no quadro do Ano da Paz e Segurança, para fazer avançar de maneira significativa os diferentes procedimentos de paz no continente".
O comissário para a Paz e Segurança da União Africana, Rantare Lamamra, que marcou a sua presença nesta cerimónia, declarou na ocasião que este gesto "mostra os progressos significativos e os esforços de todos os Burundeses para erradicar as causas subjacentes dos conflitos e da guerra, não só no seu país, mas também na região dos Grandes Lagos e além".
Rantare Lamamra exprimiu igualmente o reconhecimento da União Africana às mais altas autoridades burundesas "por ter respondido ao apelo dum dever panafricano de desdobrar um contingente militar para a missão de manutenção da paz na Somália (AMISOM)" sob a bandeira da UA.
Já na véspera, o comissário para a Paz e Segurança da União Africana elogiava o Burundi, no termo duma reunião com o chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, quando declarou à imprensa que veio "aprender com o Burundi e ao mesmo tempo celebrar o êxito incontestável no restabelecimento da paz e da segurança".
"A imagem actual do Burundi é uma prova de que soluções duradouras às diferentes guerras fratricidas que assolam o continente africano residem no diálogo e na reconciliação", frisou.
Rantare Lamamra indicou contudo que a etapa já ultrapassada era "uma vantagem importante e uma esperança que as próximas eleições vão decorrer em toda a calma", neste país que vive já ao ritmo das segundas eleições gerais pós- conflito previstas entre os meses de Maio e Setembro próximos.
O tema desta jornada marca o "Início da Comemoração duma África da Paz", inspirou também o primeiro Vice-Presidente do Burundi, encarregue das Questões Políticas, Administrativas e de Seguranças, Yves Sahinguvu, que o interpretou como "um sinal forte emitido por África para as suas próprias organizações e os seus povos bem como para o resto da comunidade internacional".
No termo da 14ª Cimeira da UA organizada em Fevereiro passado em Addis Abeba (Etiópia), os chefes de Estado e de Governo da União Africana "instaram o Conselho de Paz e Segurança, em estreita colaboração com o presidente da Comissão, a tudo aplicar no quadro do Ano da Paz e Segurança, para fazer avançar de maneira significativa os diferentes procedimentos de paz no continente".
