PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burundi condena ataque terrorista perpetrado na Inglaterra
Bujumbura, Burundi (PANA) - O Governo burundês condenou quarta-feira “o ignóbil ato terrorista” de 23 de maio corrente em Manchester, no Reino Unido, que fez numerosas vítimas.
« Diante dum ato de tão grande babárie, que viola os valores da democracia e as liberdades fundamentais, os membros do Governo burundês associam-se à dor do povo britânico e apresentam as suas condolências às famílias das vítimas », lê-se num comunicado oficial.
Na mesma ocasião, o Governo burundês reafirmou o seu compromisso de combater o terrorismo «sob todas as suas formas no Burundi e no mundo fora », sublinhando que « é para esta luta que as nossas tropas militares estão engajadadas na Somália e não só ».
O comunicado apela finalmente para a união das forças "para preservar as conquistas, assegurar um futuro democrático aos nossos Estados e garantir as liberdades fundamentais aos nossos cidadãos".
O Burundi tornou-se particularmente atento ao fenómeno do terrorismo mundial na sequência das ameaças do grupo al-Shabab (jovens insurretos islamitas somalís) de atacar os interesses de todos os países que participam na Missão Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM).
Em política interna, os autores da violência eleitoral e a tentativa de golpe de Estado frustrado que se seguiu em 2015 foram igualmente imputados a « terroristas » e muitos deles estão a ser perseguidos por mandados de captura internacionais.
Vários atentados cegos com granada ressurgiram nos últimos dias em Bujumbura, a capital, fazendo pelo menos três mortos e 10 feridos, sem que eles tenham sido no entanto reivindicados.
-0- PANA FB/TBM/SOC/FK/IZ 25maio 2017
« Diante dum ato de tão grande babárie, que viola os valores da democracia e as liberdades fundamentais, os membros do Governo burundês associam-se à dor do povo britânico e apresentam as suas condolências às famílias das vítimas », lê-se num comunicado oficial.
Na mesma ocasião, o Governo burundês reafirmou o seu compromisso de combater o terrorismo «sob todas as suas formas no Burundi e no mundo fora », sublinhando que « é para esta luta que as nossas tropas militares estão engajadadas na Somália e não só ».
O comunicado apela finalmente para a união das forças "para preservar as conquistas, assegurar um futuro democrático aos nossos Estados e garantir as liberdades fundamentais aos nossos cidadãos".
O Burundi tornou-se particularmente atento ao fenómeno do terrorismo mundial na sequência das ameaças do grupo al-Shabab (jovens insurretos islamitas somalís) de atacar os interesses de todos os países que participam na Missão Africana de Manutenção da Paz na Somália (AMISOM).
Em política interna, os autores da violência eleitoral e a tentativa de golpe de Estado frustrado que se seguiu em 2015 foram igualmente imputados a « terroristas » e muitos deles estão a ser perseguidos por mandados de captura internacionais.
Vários atentados cegos com granada ressurgiram nos últimos dias em Bujumbura, a capital, fazendo pelo menos três mortos e 10 feridos, sem que eles tenham sido no entanto reivindicados.
-0- PANA FB/TBM/SOC/FK/IZ 25maio 2017
