PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Burkina Faso frustra nova tentativa de golpe de Estado, segundo ministro da Segurança
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - Trinta militares do ex-Regimento da Segurança Presidencial (RSP) do Burkina Faso tentaram perpetrar, a 8 de outubro corrente, um golpe de Estado que foi “frustrado”, revelou esta sexta-feira o ministro burkinabe da Segurança, Simon Compaoré, que anunciou a detenção de 19 militares e a fuga de um outro.
Compaoré precisou durante uma conferência de imprensa que estes golpistas, que projetavam destituir o regime do Presidente Kaboré, queriam atacar o quartel da Gendarmaria de Paspanga, situado em Ouagadougou, a cadeia militar e a Presidência do Burkina Faso.
Segundo o governante burkinabe, o seu plano B consistia em provocar revoltas, no domingo 9 de outubro, em casernas no interior do país, enquanto o plano C era fazer estalar uma revolta.
Lembre-se que, a 16 de setembro de 2015, o ex-RSP destituiu momentaneamente o regime de transição, antes de ser posto em debandada por uma resistência popular apoiada pela comunidade internacional e por uma maior parte do Exército burkinabe.
Este regimento temido pelas outros ramos das Forças Armadas foi depois dissolvido e os seus elementos transferidos para outras unidades.
No entanto, alguns continuam fiéis ao seu comandante, o general Gilbert Diendéré, encarcerado na cadeia militar de Ouagadougou, desde a tentativa golpista de setembro de 2015.
-0- PANA NDT/JSG/FK/IZ 21out2016
Compaoré precisou durante uma conferência de imprensa que estes golpistas, que projetavam destituir o regime do Presidente Kaboré, queriam atacar o quartel da Gendarmaria de Paspanga, situado em Ouagadougou, a cadeia militar e a Presidência do Burkina Faso.
Segundo o governante burkinabe, o seu plano B consistia em provocar revoltas, no domingo 9 de outubro, em casernas no interior do país, enquanto o plano C era fazer estalar uma revolta.
Lembre-se que, a 16 de setembro de 2015, o ex-RSP destituiu momentaneamente o regime de transição, antes de ser posto em debandada por uma resistência popular apoiada pela comunidade internacional e por uma maior parte do Exército burkinabe.
Este regimento temido pelas outros ramos das Forças Armadas foi depois dissolvido e os seus elementos transferidos para outras unidades.
No entanto, alguns continuam fiéis ao seu comandante, o general Gilbert Diendéré, encarcerado na cadeia militar de Ouagadougou, desde a tentativa golpista de setembro de 2015.
-0- PANA NDT/JSG/FK/IZ 21out2016
