PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Botswana nega ter defendido venda de seus stocks de marfim
Gaberone, Botswana (PANA) – O Botswana desmentiu, quinta-feira, as informações segundo as quais o país teria pressionado a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES) para permitir a venda de estoques de marfim.
Rule Jimmy Opelo, secretário permanente do Ministério do Ambiente, Recursos Naturais e Turismo, dissipou estes rumores e reiterou que o Botswana "não mudou de posição".
"O Botswana não apoia a venda de marfim por enquanto, pois não existe um sistema instalado para limitar a disponibilidade do marfim ilícito no mercado", declarou Opelo.
Opelo afirmou que será difícil distinguir o marfim legal do marfim ilegal, o que alimentará essencialmente o mercado ilícito de marfim e encorajará a caça furtiva.
"Para reforçar a nossa posição e ao aderir à Iniciativa de Proteção do Elefante (EPI) , o Botswana impôs-se uma moratória sobre a não venda do marfim até 2024", declarou Opelo.
A imprensa anunciou, na semana passada, a posição do ministro do Ambiente, Tshekedi Khama, que teria desaprovado a decisão do Quénia de queimar estoques de marfim para desencorajar a caça furtiva.
O Botswana tem uma população de mais de 200 mil elefantes.
-0- PANA DRW/VAO/AKA/IS/FK/IZ 14dez2017
Rule Jimmy Opelo, secretário permanente do Ministério do Ambiente, Recursos Naturais e Turismo, dissipou estes rumores e reiterou que o Botswana "não mudou de posição".
"O Botswana não apoia a venda de marfim por enquanto, pois não existe um sistema instalado para limitar a disponibilidade do marfim ilícito no mercado", declarou Opelo.
Opelo afirmou que será difícil distinguir o marfim legal do marfim ilegal, o que alimentará essencialmente o mercado ilícito de marfim e encorajará a caça furtiva.
"Para reforçar a nossa posição e ao aderir à Iniciativa de Proteção do Elefante (EPI) , o Botswana impôs-se uma moratória sobre a não venda do marfim até 2024", declarou Opelo.
A imprensa anunciou, na semana passada, a posição do ministro do Ambiente, Tshekedi Khama, que teria desaprovado a decisão do Quénia de queimar estoques de marfim para desencorajar a caça furtiva.
O Botswana tem uma população de mais de 200 mil elefantes.
-0- PANA DRW/VAO/AKA/IS/FK/IZ 14dez2017